terça-feira, 14 de abril de 2020

Cinco razões para acreditar em Deus



Razão nº 1: Deus dá sentido à origem do Universo

Algo não pode simplesmente sair do nada, tem de haver uma causa transcendente além do tempo e do espaço que trouxe o universo à existência. Tudo o que começa a existir tem que ter uma causa. Como Deus nunca começou a existir, ele não exige uma causa!


Razão nº 2: Deus dá sentido à complexidade do Universo

Desde o exato momento do seu surgimento, o universo teve de ser ajustado com uma precisão inimaginável para permitir a existência da vida, como a nossa. Isso aponta para um Planejador Inteligente. Cientificamente falando, é muito mais provável a existência de um universo proibidor da vida de que um universo sustentador da vida.


Razão nº 3: Deus dá sentido aos valores morais objetivos

Se Deus não existisse, então não existiriam valores morais objetivos. Os valores morais seriam simplesmente produtos da evolução sócio-biológica. A moralidade seria uma questão de gosto pessoal. Valores morais objetivos não podem existir sem Deus, e eles inquestionavelmente existem.


Razão nº 4: Deus dá sentido à ressurreição

Em construção...


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Jesus proíbe nosso julgamento?

O versículo mais citado por aqueles que condenam o "julgamento" por alguém que não seja o próprio Deus é o seguinte:

"Não julgueis, para que não sejais julgados" (Mateus 7.1).



Entretanto, param por aí, não continuam lendo para constatar que Jesus está condenando o julgamento hipócrita. O contexto esclarece nos versículos seguintes:

"Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão" (Mateus 7:5).

"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" (Mateus 7.15).

Como poderíamos classificar alguém como "falso profeta vestido como ovelha" se não emitirmo um julgamento prévio ao seu respeito?



O Novo Testamento, ao contrário, ordena-nos a julgarmos o tempo todo:

"E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem" (Lucas 7.43).

"E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo?" (Lucas 12.57).

"Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça (João 7.24).

"Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido" (1Coríntios 2.15).

"Para vos envergonhar o digo. Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?" (1 Coríntios 6.5).

"Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo" (1Coríntios 10.15).

"E falem dois ou três profetas, e os outros julguem" (1Coríntios 14.29).



SABER pensar para SABER crer!
Joel Alexandre

Jesus estava convicto da sua divindade? - A prova da identidade


  1. Jesus formou uma equipe com 12 pessoas, assim como Deus no Antigo Testamento formou seu povo e estabeleceu as 12 tribos de Israel. Se os 12 representavam um Israel renovado, onde é que Jesus se encaixava aí?
  2. Jesus disse: “Entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista”. Jesus fazia milagres diversos. O que isso nos diz sobre o conceito que Jesus tinha sobre ele mesmo?
  3. Jesus faz uma afirmação verdadeiramente radical ao dizer que não é o que entra em uma pessoa que a corrompe, e sim o que sai de seu coração. Com isso, ele pôs de lado grande parte do livro de Levítico e todas as meticulosas regras referentes à pureza. Teríamos de perguntar: que espécie de pessoa se julga imbuída de autoridade para desprezar as Escrituras judaicas divinamente inspiradas, substituindo-as por seu próprio ensino?
  4. No judaísmo, era preciso o testemunho de duas pessoas. Jesus, porém, era a testemunha da verdade de suas declarações. Em vez de basear seu ensinamento na autoridade alheia, ele o fazia com base na própria autoridade.
  5. Jesus utilizava o termo 'Abba" ao se relacionar com Deus. 'Abba" tem uma conotação de intimidade no relacionamento de um filho com seu pai. O significado de 'Abba" é que Jesus é o iniciador de um relacionamento íntimo que anteriormente não era possível. O mais surpreendente, porém, é que Jesus está dizendo o seguinte: somente por meio de um relacionamento com ele é possível ter com Deus um relacionamento do tipo "Abba". Isso diz muito sobre o que ele pensava a respeito de si mesmo.
  6. Jesus perguntou a seus discípulos em uma reunião secreta: "E vocês?... Quem vocês dizem que eu sou?". Pedro respondeu sem nenhuma ambiguidade: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Em vez de mudar de assunto, Jesus ratificou a afirmação de Pedro: "Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não lhe foi revelado por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus" (Mt 16.15-17).
  7. Em seu livro Reasonable faith, William Lane Craig apresenta grande quantidade de provas de que, em um período de 20 anos depois da crucificação, havia uma cristologia muito desenvolvida que proclamava Jesus como Deus encarnado. Será provável que tudo isso tenha sido tirado do nada 20 anos depois da morte de Jesus, quando ainda viviam pessoas que estiveram diante do Jesus histórico e sabiam como ele era?
  8. Jesus acreditava realmente na frase que disse: "Eu e o Pai somos um". Em outras palavras: "Tenho autoridade para falar pelo Pai; tenho o poder para agir pelo Pai; se vocês me rejeitarem, estarão rejeitando o Pai".
  9. "Há indicações suficientes de uma alta consciência cristológica em Jesus, mesmo nos parcos 20% de declarações reconhecidas por legítimas pelo Seminário Jesus".

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O Jesus histórico e o Jesus da fé: a prova corroborativa

  1. Não se deve apelar para o sobrenatural, a menos que não haja outra saída.
  2. Os historiadores devem proceder sob o peso do ônus da prova, cabendo-lhes provar se os dados de que dispõem são falsos ou suspeitos, uma vez que as pessoas não costumam mentir compulsivamente.
  3. Religiões de mistério que apresentam deuses morrendo e ressuscitando giram em torno das lavouras que fenecem no outono e tornam à vida na primavera em narrativas mitológicas. Diferente da descrição de Jesus nos Evangelhos que cita nomes, lugares, época, não tendo relação com ciclos de colheita.
  4. O Jesus da fé está alicerçado na história, com diversas testemunhas da sua ressurreição, sem contestação alguma dos seus adversários contemporâneos que poderiam simplesmente apontar o túmulo com o corpo

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

A confirmação arqueológica

  1. A credibilidade do Novo Testamento é fortalecida pelas escavações que mostram a exatidão como os autores descreveram os lugares e eventos.
  2. Lucas, historiador cuidadoso, faz referência a 32 países, a 54 cidades e a 9 ilhas sem cometer nenhum erro segundo a arqueologia moderna. Conclusão: Se Lucas esmerou-se tanto para que seu relato histórico fosse preciso, qual seria a base lógica para supormos que ele fosse ingênuo ou impreciso quando falava de coisas muito mais importantes, não somente para ele, mas também para os outros?
  3. João 5.1-15 cita que o tanque de Betesda tinha cinco pórticos. Durante muito tempo, críticos usaram essa passagem como prova da falta de precisão do evangelista, já que tal lugar nunca fora encontrado. Há pouco tempo, foram feitas escavações no tanque de Betesda — que está cerca de 12 metros abaixo da terra — e foram de fato encontrados cinco pórticos, exatamente como descrito por João.
  4. Outras descobertas que confirmam a narrativa de João: o tanque de Betesda de Siloé (João 9.7), o poço de Jacó (João 4.12), a provável localização do pavimento de pedra perto do portão de Jafa, onde Jesus esteve diante de Pilatos (João 19.13), e a própria identidade de Pilatos, tudo isso deu ao evangelho de João credibilidade histórica.
  5. A arqueologia nunca trouxe nada à tona que pudesse contradizer inequivocamente a Bíblia.
  6. há muito tempo os céticos dizem que Nazaré jamais existiu durante a época em que o Novo Testamento diz que Jesus passou a infância ali.


Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

Evidências além dos Evangelhos: a prova corroborativa

  1. Flávio Josefo, em História dos hebreus, no século I: “Convocou então uma reunião do Sinédrio e trouxe perante ele um homem chamado Tiago, o irmão de Jesus, chamado o Cristo, e alguns outros. Ele os acusou de transgredir a lei e condenou-os ao apedrejamento.”
  2. Tácito, em Anais, ano 115 d.C. sobre o fato de Nero ter perseguido os cristãos fazendo-os bodes expiatórios para desviar as suspeitos de ter sido ele o culpado pelo incêndio que devastou Roma em 64 d.C.: “… para acabar com os rumores, [Nero] acusou falsamente as pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu origem ao nome cristão, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve início, mas também por toda a cidade de Roma.
  3. Plínio, o Jovem, governador da Bitínia, na Turquia, teve grande parte das suas correspondências com o imperador Trajano preservada até hoje, no livro 10 de suas Cartas, escrito cerca de 111 d.C.: “Eles afirmaram [...] que sua única culpa, seu único erro, era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros não cometerem maldade alguma, não deflaudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e não negar a fé quando fossem instados a fazê-lo.”
  4. Talo, no terceiro livro de histórias, confirma a ocorrência das trevas no momento da crucificação: “Esse fenômeno, evidentemente, foi visível em Roma, Atenas e outras cidades do mediterrâneo. Segundo Tertuliano [...] foi um evento “cósmico” ou “mundial”. Phlegon, um autor grego da Caria, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 d.C. em que narra como no quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou seja, 33 d.C), houve um grande “eclipse solar”, e que “anoiteceu” na sexta hora do dia [isto é, ao meio-dia], de tal forma que até as estrelas apareceram no céu. Houve um grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram fora de lugar em Nicéia”.

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Os Evangelhos foram preservados? - A prova documental

  1. A vantagem do Novo Testamento, principalmente, se comparado com outros escritos antigos aceitos como verdadeiros, é que muitas cópias antigas sobreviveram.
  2. Quanto maior o número de cópias em harmonia umas com as outras, sobretudo se provêm de áreas geográficas diferentes, tanto maior a possibilidade de confrontá-las, o que permite visualizar como seriam os documentos originais.
  3. Existem cópias que datam de algumas gerações posteriores ao escrito dos originais, ao passo que, no caso de outros textos antigos, talvez cinco, oito ou dez séculos tenham se passado entre o original e as cópias mais antigas que sobreviveram.
  4. Dos primeiros seis livros de Tácito, historiador romano que escreveu os Anais por volta de 116 d.C., existe apenas uma cópia de cada datadas de 850 d.C.
  5. Do Novo Testamento, existem mais de 5 mil manuscritos catalogados.
  6. A obra antiga que mais se aproxima do Novo Testamento é a Ilíada de Homero, escrita por volta de 800 a.C., da qual há menos de 650 manuscritos hoje, que chegaram até nós a partir do século II d.C.
  7. O total geral de manuscritos gregos chega a 5.664.
  8. Além dos manuscritos gregos existem entre 8 e 10 mil manuscritos da Vulgata Latina, mais um total de 8 mil em etíope, eslavo antigo e armênio. No total, há cerca 24 mil manuscritos.
  9. Podemos confiar imensamente na fidelidade do material que chegou até nós, principalmente se o compararmos a qualquer obra literária antiga.
  10. Em nenhum outro caso o intervalo de tempo entre a composição do livro e a data dos manuscritos mais antigos são tão próximos como no caso do Novo Testamento.
  11. Os livros do Novo Testamento entraram para o cânon porque não havia como impedi-los de entrar.
  12. Para incluir os documentos deveriam ser incluídos no Novo Testamento, a igreja primeira, utilizava, basicamente três critérios:
    • ser escritos ou pelos próprios apóstolos, que foram testemunhas oculares acerca do que escreveram, ou por seus seguidores;
    • estar em conformidade com o que era conhecido como regra de fé, ou seja, com a tradição cristã básica que a igreja reconhecia normativa;
    • gozar de aceitação e uso contínuo por toda a igreja.

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002

Avaliação do testemunho ocular

  1. Intenção: Lucas recebeu o relato das testemunhas oculares dos fatos, e, ele mesmo, investigou a veracidade cuidadosamente, alcançando a certeza em relação aos acontecimentos (Lc 1.1-4).
  2. Capacidade: Alguns rabinos guardaram todo o Antigo Testamento na memória, conteúdo bem maior do que o dos Evangelhos.
  3. Caráter: Sem qualquer indício de desonestidade na transmissão da história, dez, do grupo de onze apóstolos, tiveram mortes terríveis por viver a sua fé, demonstrando grande caráter.
  4. Harmonia: Se os Evangelhos fossem idênticos, diriam haver apenas um testemunho e os demais seriam imitação. A harmonia dos dados básicos e a divergência de detalhes são sinais de credibilidade.
  5. Preconceito: Mesmo amando Jesus, os discípulos não deformariam seu material para Jesus parecer bom, porque nada tinham a ganhar, exceto críticas, ostracismo e martírio, além de pressão para silenciarem, negar a Jesus, diminuírem os seus feitos e, até, esquecerem que um dia o conheceram.
  6. Acobertamento: Não deixaram de citar fatos embaraçosos e difíceis de explicar, para proteger a Jesus, a si mesmos ou a outros, já que seria muito conveniente, simplesmente, deixar de mencioná-los, já que geram tantas dúvidas e perguntas embaraçosas (isso segundo historiadores é um sinal de relato verdadeiro):
    • Jesus não pôde fazer muitos milagres em Nazaré devido à incredulidade das pessoas dali, o que parecia limitar o seu poder (Mc 6.5);
    • Jesus disse não saber a data e a hora do seu retorno, o que parecia limitar sua onisciência (Mc 13.32);
    • O batismo de Jesus, que não tinha pecado;
    • O brado de Jesus na cruz: “Meu Deus, meu Deus! Por que me abandonaste?”
    • Quando Marcos fala de Pedro, o tom é bem pouco elogioso;
    • Os discípulos quase sempre entendiam mal o que Jesus queria dizer;
    • Tiago e João queriam os lugares á direita e à esquerda de Jesus, em atitude egoísta, sendo repreendidos por Jesus;
    • Muitos ensinamentos de Jesus consiste de palavras duras, o que seria evitado em uma religião criada para ser simpática às pessoas:
      • Cobrança de perfeição igual à de Deus;
      • A lascívia do coração já ser, por si mesma, adultério praticado.
IMPORTANTE: As datas de escritos dos Evangelhos estão dentro do período de vida de Várias testemunhas oculares, inclusive hostis, que poderiam desmentir os autores.


Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Evidências da ressurreição

  1. Primeiramente, Jesus de fato morreu: os romanos eram executores profissionais e tinham certeza de que ele estava morto quando foi retirado da cruz, tanto que nem precisaram quebrar suas pernas para acelerar a sua morte.
  2. A teoria do desmaio já tornou-se absurda: Como pode alguém que foi duramente açoitado, obrigado a carregar uma cruz pesada com uma coroa de espinhos enfiada na cabeça, pregado em uma cruz com pregos em seus pulsos e pés, tendo o seu lado perfurado por uma lança, ainda ter conseguido sobreviver, e, sem apoio médico, ter se levantado do túmulo após três dias, retirado os panos que o cobriam com 34 quilos de especiarias, removido a grande pedra que guardava o túmulo, vencido os guardas romanos armados para impedir o acesso a ele, e, finalmente, apresentado-se aos discípulos com aspecto de vencedor de quem venceu a morte?
  3. Jesus foi sepultado, por José de Arimateia, em um local bem conhecido por judeus, cristãos e romanos. E o túmulo ficou vazio.
  4. Nenhum dos inúmeros inimigos apontou o túmulo com o corpo de Jesus ainda morto. E ainda acusaram os discípulos de terem roubado o corpo.
  5. Os discípulos, se tivessem inventado a história da ressurreição ou tivessem conseguido roubar o corpo, ganhariam apenas perseguição, tortura e morte. Não lucrariam nada com isso.
  6. Para se crer que outra pessoa foi crucificada no lugar de Jesus, devemos acreditar que a multidão de testemunhas que presenciou algum aspecto da morte de Jesus – os discípulos, os guardas romanos, Pilatos, os judeus, a família e os amigos de Jesus – estava toda errada sobre quem fora morto. De que maneira tantas pessoas poderiam estar erradas quanto a uma simples identificação?
  7. Os relatos são extremamente antigos (1Co 15.4ss) que podem ser datados dentro de 5 anos posteriores à morte de Jesus, quando a maioria das pessoas que viram Jesus ressurreto ainda vivia e poderia ser questionada para comprovar a história, de modo que não houve tempo para floreios lendários.
  8. Os tímidos e covardes discípulos repentina e sinceramente passaram a crer na ressurreição a ponto de saírem pelo mundo conhecido divulgando a nova notícia e estarem até dispostos a morrer por essa causa.
  9. Todos os onze apóstolos, com exceção de João, morreram martirizados. Eles tinham a opção de preservar suas vidas simplesmente negando a ressurreição de Cristo.
  10. Seria impossível para os discípulos anunciarem a ressurreição em Jerusalém se a tumba não estivesse vazia. A pregação dos discípulos não duraria um minuto se o corpo de Jesus estivesse sepultado ainda naquela cidade.
  11. Há grande comprovação histórica de que Jesus foi visto depois de morto por várias pessoas: a Pedro e aos demais discípulos e a mais de 500 seguidores de uma só vez. Depois apareceu a Tiago e, então, a todos os apóstolos, inclusive a Paulo (1Co 15.3-8).
  12. Fatos embaraçosos foram incluídos nos Evangelhos, e isso dá credibilidade aos relatos:
    • José de Arimateia era membro do Sinédrio, que condenou Jesus;
    • O túmulo vazio foi encontrado por mulheres, que tinham, na época, o testemunho duvidoso e inválido.

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

Matanças ordenadas por Deus: breves contra-argumentações

O fato de Deus ter ordenado grandes matanças se deu pelos seguintes motivos:
    1. Os povos dizimados queriam destruir Israel, a nação por quem Deus traria a salvação ao mundo, beneficiando cada pessoa individualmente;
    2. Deus deu a vida e ele tem o direito de tirá-la;
    3. Todos os cananeus (inclusive amalequitas) tiveram 400 anos para se arrepender, e Deus sempre está disposto a salvar quem se arrepende;
    4. Primeiro havia sempre uma proposta de paz;
    5. Quanto a matança de crianças ordenada por Deus, é certo que elas iriam se corromper e perder-se para sempre, entretanto, as crianças quando morrem encontram a salvação, e não a destruição (Mc 10.14).

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa da fé. São Paulo: Vida: 2001.


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...