quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Doutrinas das Testemunhas de Jeová e a Defesa do Evangelho, por Joel Alexandre


(A menos que haja outra indicação no texto, as citações bíblicas são da Almeida Corrigida Fiel - ACF)

1. NÃO SE DEVE CRER NA TRINDADE?

Testemunhas de Jeová: “Se a Trindade fosse verdade, devia ser clara e coerentemente apresentada na Bíblia.” (3)5
“Deus não é três pessoas (Dt 6.4; Is 44.6; Ml 2.20; Mc 10.18; Rm 3.29,30; Gl 3.20)” (4)1661
“Assim, cedo na sua história moderna, as Testemunhas de Jeová rejeitaram terminantemente o dogma da Trindade, da cristandade, a favor do ensinamento lógico e animador da própria Bíblia [Nota de rodapé do texto: Estudos completos sobre a evidência histórica e bíblica em apoio deste assunto foram publicados em várias ocasiões pela STVBT. Veja ‘O Verbo – Quem é Ele Segundo João?’ (1962), ‘Coisas em que é Impossível que Deus Minta’ (1965), ‘Raciocínio à Base das Escrituras’ (1985) e ‘Deve-se Crer na Trindade?’ (1989).]22(25)

Defesa do Evangelho: A Trindade se faz presente nas Escrituras ("E disse Deus: façamos o homem à nossa imagem... E criou Deus o homem à sua imagem" - Gn 1.26,27; Mt 3.16,17; 28.19; 2Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2; Jd 20,21). É utilizado o vocábulo hebraico echad para se referir a unidade de Deus, significando, portanto, uma unidade composta (Dt 6.4 – comparar com Gn 2.24; Nm 13.23; Ed 2.64; Jr 32.38,39. A palavra hebraica que significa unidade absoluta é yachid e aparece em Gn 2.2; Pv 4.3; Jr 6.26; e Am 8.10. (20)
A Bíblia mostra que a Trindade trabalha unida (Mt 12.28), que há só um Deus, único possuidor dos atributos divinos. Entretanto, chama o Filho e o Espírito Santo, também, de Deus, dando-lhes os mesmos atributos.
A Bíblia é a palavra de Deus, portanto está isenta de erros e contradições (Sl 119.160; Jo 10.35; 17.17; Hb 6.18). Ela faz as seguintes afirmativas, demonstrando claramente a existência da Trindade:

I) Cada uma das três pessoas é chamada de Deus Verdadeiro:

1) A Bíblia diz que há um só Deus (Dt 4.35,39; Is 44.6,8; 45.5,21; 46.9) no entanto:
O Pai é Deus
Jo 17.3; 1Co 8.4,6; Ef 4.6
Filho é Deus
Jo 1.1; Rm 9.5; Hb 1.8,9 c/ Sl 45.6,7; 1Jo 5.20
Espírito Santo é Deus
At 5.3,4; 7.51 c/ Sl 78.18,19

2) As Escrituras Sagradas nos ensinam que somente um é chamado de Jeová [Javé, YHWH] (Dt 6.4; Ne 9.6; Sl83.18; Is 45.5,6,18), no entanto:
O Pai é Jeová
1 Sm 2.2; 1Cr 17.20; Is 37.20
Filho é Jeová
Is 40.3 c/ Mt 3.3; Jr 23.5,6
Espírito Santo é Jeová
Jz 15.14 c/ Jz 16.20; Ex 17.7 c/ Hb 3.7-9; Nm 12.6 c/ 2Pe 1.21; Is 6.9 c/ At 28.25,26; Ez 8.1,3

3) Segundo a Palavra de Deus, somente um é chamado de Deus de Israel (Dt 5.1,6,7), entretanto:
O Pai é Deus de Israel
Sl 72.18
Filho é Deus de Israel
Ez 44.2; Lc 1.16,17
Espírito Santo é Deus de Israel
2Sm 23.2,3

4) A Bíblia ensina que somente um é chamado SENHOR (Mc 12.29), no entanto:
O Pai é SENHOR
Ml 1.6; Mt 21.9; 22.37; Ap11.15
Filho é SENHOR
At 10.36; Rm 10.12; 1Co 12.3; Ef 4.5; Fp 2.11
Espírito Santo é SENHOR
Is 6.8-10 c/ At 28.25-27; 2Co 3.16,17

5) A Bíblia nos ensina que somente um é chamado Javé-Deus (2Sm 7.22), no entanto:
O Pai é Javé-Deus
Os 13.4
Filho é Javé-Deus
Ez 44.2
Espírito Santo é Javé-Deus
At 7.51 c/ 2Rs 17.14

II) Atributos metafísicos de cada uma das três pessoas:

1) A Bíblia afirma que somente Deus é onipotente (Dt 3.24; Sl 89.6-8; Is 43.12,13; Jr 10.6), entretanto:
O Pai é onipotente
2Cr 20.6; Is 14.27; Ef 1.19; Gn 17.1
Filho é onipotente
Mt 28.18; Fp 3.21; Ap 1.8; 3.7
Espírito Santo é onipotente
Zc 4.6; Lc 1.35; Rm 15.13,19

2) As Santas Escrituras ensinam que somente Deus é onipresente (Jr 23.23,24), no entanto:
O Pai é onipresente
Am 9.23; Hb 4.13
Filho é onipresente
Mt 18.20; 28.20; Jo 3.13; Ef 1.20-23
Espírito Santo é onipresente
Sl 139.7-10; 1Co 3.16; Jo 14.17

3) A Bíblia Sagrada afirma que somente Deus é onisciente (1Rs 8.39; Dn 2.20-22; Mt 24.36), no entanto:
O Pai é onisciente
Sl 7.9; 139.1-6; 1Cr 28.9; 29.17; Is 42.9; 43.12; 48.5-7; Lc 11.49; Ap 22.6; At 15.18
Filho é onisciente
Mt 9.3,4; Jo 2.24,25; 16.30; 21.17; Cl 2.2,3; Lc 19.41-44; Jo 6.64; 18.4
Espírito Santo é onisciente
Ez 11.5; Rm 8.26,27; 1Co 2.10,11; Lc 2.26; 1Tm 4.1; 1Pe 1.11; At 5.3-9; 20.23; Jo 16.13

4) A Bíblia é clara em ensinar que somente Deus é eterno (Is 40.28; 41.4; 43.10,13; 44.6), entretanto:
O Pai é eterno
Sl 90.2; 93.2; Rm 16.26
Filho é eterno
Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1; 8.58; 17.5, 24; Ap 1.17,18; 22.13
Espírito Santo é eterno
Gn 1.2; Hb 9.14

5) As Escrituras Sagradas afirmam que somente Deus é o criador (Is 44.24; 45.5-7,18), no entanto:
O Pai é criador
Gn 1.1; Ne 9.6; Jr 27.5; Sl 146.6; At 14.15
Filho é criador
Jo 1.1-3; Cl 1.16-18; Hb 1.2,10
Espírito Santo é criador
Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30

6) A Bíblia diz que somente Deus é fonte de vida (Dt 32.39), entretanto:
O Pai é vida
Sl 36.9; At 17.25,28
Filho é vida
Jo 1.4; 11.25
Espírito Santo é vida
Rm 8.2; 8.11; Jó 33.4; Ez 37.14

III) Atributos morais de cada uma das três pessoas:

1) A Bíblia nos ensina que somente Deus é bom (Mt 19.17; Mc 10.18; Lc 18.19), no entanto:
O Pai é bom
Sl 86.5; 108.4; Lc 6.35
Filho é bom
2Co 10.1; At 10.38
Espírito Santo é bom
Ne 9.20; Sl 143.10

2) As Santas Escrituras dizem que somente Deus é santo (1Sm 2.2; Ex 15.11; Is 40.25; Ap 15.3,4), entretanto:
O Pai é santo
Lv 19.2; 20.26; Is 6.3; Ap 4.8
Filho é santo
Dn 9.24; At 3.14; Ap 15.4
Espírito Santo é santo
Is 63.10; Rm 15.16; 1Jo 2.20; Jo 1.33

3) A Palavra de Deus é enfática em ensinar que somente Deus é verdadeiro (Jo 17.3), entretanto:
O Pai é verdadeiro
Dt 32.4; Jr 10.10
Filho é verdadeiro
Jo 1. 14; 14.6; 1Jo 5.20
Espírito Santo é verdadeiro
Jo 14.17; 15.26; 16.13; 1Jo 5.6

4) As Sagradas são claras no ensino de que somente Deus é sábio (Rm 16.27; 1Tm1.17; Jd 25), no entanto:
O Pai é sábio
Dn 2.20; Jr 32.19; Rm 11.33
Filho é sábio
Lc 2.40,47,52, 1Co 1.24,30; Cl 2.3
Espírito Santo é sábio
Is 11.2; Ef 1.17; Jo 14.26

IV) Obras realizadas por cada uma dessas três pessoas:

1) Cada uma das três pessoas é o Autor do novo nascimento:
O Pai
Jo 1.13
Filho
1Jo 2.29
Espírito Santo
Jo 3.5,6; Tt 3.5

2) Cada uma dessas pessoas ressuscitou Jesus:
O Pai
At 2.24; 1Co 6.14
Filho
Jo 2.19; 10.18
Espírito Santo
1Pe 3.18

3) Cada uma dessas pessoas habita nos fiéis:
O Pai
Jo 14.23; 1Co 14.25; 2Co 6.16; Ef 4.6; 1Jo 2.5; 4.12-16
Filho
Jo 17.23; 2Co 13.5; Gl 2.20; Ef 3.17,24; Ap 3.20
Espírito Santo
Jo 14.17; Rm 8.11; 1Co 3.16; 6.19; 2Tm 1.14; Tg 4.5

4) Cada uma dessas três pessoas dá a vida eterna:
O Pai
1Jo 5.11
Filho
Jo 10.28
Espírito Santo
Gl 6.8

5) Cada uma dessas três pessoas deu poder aos apóstolos poder para operar milagres:
O Pai
At 15.12; 19.11; Hb 2.4
Filho
At 4.10,30; 16.18
Espírito Santo
At 2.2-4; 10.44-46; 19.6; Rm 15.19

6) Cada uma dessas três pessoas falou pelos profetas e apóstolos:
O Pai
Jr 1.9; Lc 1.70; At 3.21
Filho
Lc 21.15; 2Co 13.3; 1Pe 1.11
Espírito Santo
2Sm 23.2; Mt 10.20; Mc 13.11

7) Cada uma das três pessoas inspirou as Escrituras:
O Pai
Ex 4.12; 2Tm 3.16; Hb 1.1
Filho
2Co 13.3; Ef 4.11; 1Pe 1.11; Ap 11.3
Espírito Santo
2Sm 23.2; Mc 12.36; At 11.28; 2Pe 1.21

8) Cada uma dessas três pessoas guiou o seu povo:
O Pai
Dt 32.12; Sl 23.2; 73.24; Is 48.17
Filho
Mt 16.24; Jo 10.4; 1Pe 2.21
Espírito Santo
Sl 143.10; Is 63.14; Rm 8.14; Gl 5.18

9) Cada uma das três pessoas distribui os dons espirituais:
O Pai
1Co 12.6; Hb 2.4
Filho
1Co 12.5
Espírito Santo
Jo 14.26; 1Co 12.8-11

10) Cada uma dessas três pessoas santifica os fiéis:
O Pai
Jo 14.23; 1Co 14.25; 2Co 6.16; Ef 4.6; 1Jo 2.5; 4.12-16; Jd 24,25
Filho
Jo 17.23; 2Co 13.5; Gl 2.20; Ef 3.17; 1Jo 3.24; Ap 3.20; Hb 2.11
Espírito Santo
Jo 14.17; Rm 8.11; 15.16; 1Co 3.16; 2Tm 1.14; Tg 4.5; 1Pe 1.2

11) Cada uma dessas pessoas dá missão aos profetas, envia os apóstolos e ministros:
O Pai
Is 48.16; Jr 25.4; 1Co 12.28; Gl 1.1
Filho
Mc 16.15; 2Co 5.20; Gl 1.1; Ef 4.11
Espírito Santo
Is 48.16; At 13.2,4; 16.6,7; 20.28

12) Cada uma dessas três pessoas ensina os fiéis:
O Pai
Is 48.17; 54.13; Jo 6.45
Filho
Lc 21.15; Jo 15.15; Ef 4.21
Espírito Santo
Lc 12.12; Jo 14.26; 1Co 2.13

13) Cada uma das três pessoas é a fonte da vida eterna:
O Pai
Rm 6.23; 1Jo 5.11
Filho
Jo 10.28
Espírito Santo
Gl 6.8

14) Cada uma das três pessoas é chamada de Mestre:
O Pai
Is 48.17
Filho
Mt 23.8
Espírito Santo
Jo 14.26

15) Cada uma das três pessoas ressuscita mortos:
O Pai
1Co 6.14
Filho
Jo 2.19
Espírito Santo
1Pe 3.18

16) Cada uma das três pessoas é chamada de Salvador:
O Pai
Tt 3.4
Filho
Tt 3.6
Espírito Santo
Jo 3.8; Ef 1. 13; 4.30; Tt 3.4,5

17) Cada uma das três pessoas é o Supridor de ministros à Igreja:
O Pai
Jr 3.15
Filho
Ef 4.11
Espírito Santo
At 20.28

Para nos ajudar a compreender melhor doutrinas conceitualmente elevadas e de extrema profundidade como é a trindade, Paulo escreveu aos Romanos: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas (Rm 1.20).” Isso significa que podemos aprender sobre os atributos, poder e natureza de Deus observando o que Ele fez. Com esse propósito acompanhe os exemplos a seguir: o Universo, basicamente, consiste de três elementos: tempo, espaço e matéria. Cada um desses elementos consta de três componentes:

a) Tempo: passado, presente e futuro – são distintos entre si e cada um é absoluto se pensarmos distintamente. Mas se pensarmos nos três juntos veremos que são apenas um. Não existem três tempos, mas apenas um tempo;
b) Espaço: altura, profundidade e largura – são distintos entre si. Ainda assim, não temos três espaços, mas apenas um espaço com um única natureza.
c) Matéria: sólido, líquido e gasoso – um é diferente do outro, ainda assim, não temos três matérias, mas uma apenas.
Assim, nesta simples observação do universo podemos verificar esses exemplos como as marcas de Deus na sua criação, e nos ajuda a entender a lógica da Trindade.(21)


2 . JESUS NÃO É DEUS?
Testemunhas de Jeová: Jesus não é Deus:
a) “Jesus foi criado por Deus (Cl 1.15; Ap 3.14)”; (3)14
b) “Se Jesus tivesse sido Deus não poderia ser tentado (Mt 4.1; Tg 1.13)”; (3)15
c) “Se Jesus fosse parte de uma divindade o preço do resgate (1Tm 2.5,6) teria sido infinitamente superior ao que a Lei do próprio Deus exigia (Ex 21.23-25; Lv 24.19-21)”; (3)15
d) Jesus é um “servo submisso de Deus” (Jo 5.19; 6.38; 7.16; 8.42; 12.49; 14.28; Hb 5.8); (3)17; (4)1661
e) “O conhecimento de Jesus era limitado” (Mc 13.32; Hb 5.8. Ap 1.1) (3)19
f) “Jesus continua subordinado” (At 5.31; Fp 2.9-11; Hb 9.24; At 7.55; 1Co 15.24,28)”; (3)19
g) “Jesus nunca afirmou ser Deus” (Jo 14.28; 1Co 11.3); (3)20
h) “Jesus era o arcanjo Miguel” (Dn 12.1 c/ 1Ts 4.16) - Ajuda ao Entendimento da Bíblia, vol. III.

Defesa do Evangelho:
a) A Bíblia nos fala que Jesus Cristo:
i. Não foi criado, é Eterno: Jo1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28;17.21
i. É Deus: Jo 1.1; 10. 30,33,38; 14. 9,11; 20. 28; Rm 9.5; Cl 1.15; Fp 2.6; Hb 1.3; 2Co 5.19; 1Pe 1.2; 1Jo 5.2; Is 9.6
ii. É Todo-Poderoso: Mt 28.18; Ap 1.8;
iv. É Autor da Criação: Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10; Ap 3.14
Jesus é Deus:

b) Jesus foi profetizado já como Deus Poderoso (
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o domínio principesco virá a estar sobre o seu ombro. E será chamado pelo nome de Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz." - Is 9.6, TNMES).(2) A Sociedade Torre de Vigia (STV) contra-argumenta: “Por causas da sua situação ímpar em relação a Jeová, Jesus é um Deus Poderoso. Chamar Jeová Deus de ‘Todo-Poderoso’ pouco significaria se não existissem outros que também são chamados de deuses, que, no entanto, ocupam uma posição inferior.” (3)28 Jeová disse que antes dele deus nenhum se formou, e depois nenhum haveria (Is 43.10); fora dele não há Deus (Is 44.6). Como a Bíblia não se contradiz, os demais são deuses falsos (Sl 82.1-6; Jo 10.34,35; 2Co 4.4), caso contrário seríamos politeístas. (12)

c) Jesus, na terra, também, existiu em forma de Deus: "Mantende em vós esta atitude mental que houve também em Cristo Jesus, o qual, embora existisse em forma de Deus, não deu consideração a uma usurpação, a saber, que devesse ser igual a Deus. Não, mas ele se esvaziou e assumiu a forma de escravo, vindo a ser na semelhança dos homens" - Fp 2.5-7, TNMES. (2)
d) Comparação dos títulos atribuídos a Jeová no Antigo Testamento com a mesma atribuição a Jesus no Novo Testamento: (12)

Atributos
Jeová
Jesus
Digno de adoração universal
Is 45.21,23
Fp 2.10 da TNMES
Deus Poderoso (El Gibor)
Is 9.6
Is 10.21 da TNMES
"Eu Sou”
Ex 3.13,14
Jo 8.58
Rocha
Is 44.8; Dt 32.3,4
1Co 10.4
Senhor
Is 45.5,6
Fp 2.11; At 10.36; 1Co 2.8
Paz
Jz 6.24
Ef 2.14
Pastor
Sl 23.1; Is 40.11; Ez 34. 11,12
Hb 13.20; 1Pe 5.4; Lc 19.10, Jo 10. 11,12
Nossa “Bandeira”
Ex 17.15
Jo 3.14
Senhor dos senhores
Dt 10.17
1Tm 6.15, Ap17.14
Único Salvador
Is 43.11
At 4.12; Ap 17.14; 19.16; Tt. 3.4-6
Santo
Lv 19.2; Is 8.13
At 4.27; 1Pe 3.15
Verdadeiro
Jr 10.10
At 3.14
Justo
Sl 7.9
At 3.14
“Vida”
Dt 30.20
Jo 14.6; Jo 11.25; 1 Jo 5.11,12
Sábio
Jr 32.19
1Co 1.24
Primeiro e Último
Is 41.4; 44.6; 48.12
Ap 1.17; 21.6, 22.13; Cl 1.15,18
Pedra de Tropeço
Is 8.13-15
Rm 9.33
Perdoador
Sl 103.3; Is 43.25; Jr 31.34
Mt 9.5,6; Mc 2.5-7; At 5.31; Lc 7.48,50
virá com os Santos
Zc 14.5
1Ts 3.13
Jeová” (v. TNMES)
Is 40.3
Mt 3.3; Lc 1.76
Rei da Glória
Sl 24.8,10
1Co 2.8; Tg 2.1
acima de tudo
Sl 97.9
Jo 3.31
“Salvação”
Jl 2.32
1Co 1.2
“Juiz”
Ec 12.14
2Co 5.10; 2Tm 4.1, Mt 16.27; 25.31,32; At 17.31
Luz
Is 60.19
Jo 1.4,9; 8.12, Lc 1. 78, 79
“Glória” divina
Is 42.8
Jo 17.5
Único Criador
Is 44.24
Jo 1.3
dará a “recompensa”
Is 40.10
Ap 22.12
fez a “terra e o céu”
Sl 102.25,26
Hb 1.10
levou cativos
Sl 68.18
Ef 4.7,8
Bom
Sl 34.8
1Pe 2.3
Traspassado
Zc 12.10
Jo 19.37
Trono perpétuo
Sl 45.6,7
Hb 1.8
Rei dos Reis
Is 6.1-5; Jo 12.41; 1Tm. 6.15
Is 6.1-5; Jo 12.41; 1Tm 6.15

e) os discípulos entenderam que Jesus era Deus: Jo 20.28 (2) ;
f) a Bíblia ensina que Jesus era Deus: Jo 1.1 (a TNMES diz que a Palavra era [um] deus); Jo 1.18 (a TNMES escreve deus para referir-se a Jesus, atestando, então que existem dois deuses diferentes, tornando-se, assim, politeístas); (4)
g) Conhecendo-se Jesus, conhece-se a Deus: Jo 8.19; 10.30;
h) Jesus foi chamado de Emanuel, que quer dizer Deus Conosco: Mt 1.23; Is 7.14 (12);
i) a doutrina dos apóstolos o tinha como Deus: Rm 9.5; 2Co 5.19; Tt 2.13; 2Pe 1.1; 1Jo 5.20; Jd 4 (12);
j) era Deus em humildade: Fp 2.6 (12);
l) a plenitude de Deus habita nele: Cl 2.9 (12);
m) foi percebido como Deus: Jo 5.18; 10.30-33 (12);
n) possui os atributos da divindade (veja a Tabela Comparativa da Trindade na Bíblia, no item 1).
o) Jesus declarou que era Jeová em Jo 8.56-58, afirmando que foi Ele mesmo quem apareceu a Abraão em Gn 18.1-33. (20)
p) É merecedor de adoração: "a fim de que, no nome de Jesus, se dobre todo joelho dos no céu, e dos na terra, e dos debaixo do chão" - Fp 2.10, TNMES

q) Jesus não é o arcanjo Miguel, compare as suas diferenças: (12)
i- Jesus é Criador (Jo 1.3), o arcanjo Miguel é criatura (Cl 1.16);
ii- Jesus é adorado por Miguel (Hb 1.6), que, por sua vez, não pode ser adorado (Ap 22.8,9);
iii- Jesus é o Senhor dos Senhores (Ap 17.14), o arcanjo Miguel é príncipe (Dn 10.13);
iv- Jesus é o Rei dos reis (1Tm 6.15), o arcanjo Miguel é o príncipe dos judeus (Dn 12.1);
v- Jesus é Juiz de todos (At 10.42; 17.31; Rm 14.10), o arcanjo Miguel não é juiz (Jd 9).



Testemunhas de Jeová: “O Espírito Santo é uma força, não pessoa (Mt 3.16; Jo 20.22; At 2.4,17,33). Não é pessoa no céu com Deus e Cristo (At 7.55,56; Ap 7.10). É dirigido por Deus para seus propósitos (Sl 104.30; 1Co 12.4-11) e os servos de Deus o recebem guiado por ele (1Co 2.12,13; Gl 5.16)” (4)1661
“Nas Escrituras não é incomum que algo seja personificado (Lc 7.35; Rm 5.14,21; Gn 4.7; 1Jo 5.6-8). Personificar o espírito santo tampouco o torna uma pessoa espiritual.” (3)21. “Em harmonia com isso, está o uso comum que a Bíblia faz do espírito santo de modo impessoal (Mt 3.11; Mc 1.8; Ef 5.18; At 6.3; 11.24; 13.52; 2Co 6.6).” (3)22
Defesa do Evangelho: a) a Bíblia mostra, claramente, que o Espírito Santo é uma pessoa, através das suas atitudes: fala (At 8.29; 13.2; Ap 2.7,11,17); (12) intercede (Rm 8.26,27); fica triste (Ef 4.30); dá ordens (At 16.6,7; 13.2,4); tem vontade própria (1Co 12.11); ama (Rm 15.30); convida (Ap 22.17); ensina (Jo 14.26); testifica (Rm 8.16; Jo 15.26); convence (Jo 16.7,8) (1); guia (Jo 16.13; Rm 8.14; Gl 5.18); clama (Gl 4.6); regenera (Jo 3.6; Tt 3.5); escolhe obreiros (At 13.2; 20.28); julga (At 15.28); advoga (Jo 14.16; At 5.32); envia missionários (At 13.2-4); impede (At 16.6,7); contende (Gn 6.3). (12)
b) o Espírito Santo é chamado de Deus (At 5.3,4); (1)
c) Jesus disse que o Pai enviaria outro Consolador, o que indica que Ele é da mesma natureza do primeiro, que foi Jesus (Jo 14.16) (1)
d) gerou Jesus Cristo (Lc 1.35);
e) possui os atributos da divindade (veja a Tabela Comparativa da Trindade na Bíblia no item 1 ).

Na obra Testemunhas de Jeová – Proclamadores do Reino de Deus, entram em contradição e atestam a personalidade do Espírito Santo quando escrevem: “O Corpo Governante sob a orientação do espírito santo, supervisionava a nomeação de superintendentes e de seus ajudantes, os servos ministeriais, para cuidarem de cada congregação (p.29).”



Testemunhas de Jeová: Para se obter a vida eterna é necessário “em primeiro lugar , ter fé em Jeová e nas suas promessas (Hb 11.6) contudo , acrescentar, é necessário mais do que fé. Deve haver também obras, para demonstrar quais são seus reais sentimentos a respeito de Jeová (Tg 2.20,26).” (5)250

Defesa do Evangelho: A Bíblia ensina que a salvação se dá pela graça de Deus, mediante a fé, não por obras (Ef 2.8,9; Gl 2.16; Rm 3.28; 4.4,5; 11.6) ou por meio de alguma organização criada pelos homens. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por Ele (Jo 14.6). (13)



Testemunhas de Jeová: “Você precisa pertencer à organização de Jeová e fazer a vontade de Deus, a fim de receber Sua bênção de vida eterna (Sl 133.1-3) (5)255

Defesa do Evangelho: A Bíblia ensina que o homem é pecador e precisa de um Salvador. Somente através de Cristo o homem pode ser salvo e se aproximar de Deus, e não através de quaisquer organizações (2Tm 1.10; 2Co 5.18; Rm 8.33,34; 5.9-11; At 16.31; Lc 19.10; Jo 5.24; 3.16).(25)


Testemunhas de Jeová: “A Terra literal é permanente (Ec 1.4; Sl 104.5).” (4)1661 “Os ‘novos céus’ referem-se a um novo governo sobre a terra. A ‘nova terra’ refere-se a um novo grupo ou sociedade de pessoas (2Pe 3.13; Is 65.17; 66.22).” (5)160
“Eles compreendiam que, ao passo que um número limitado dentre a humanidade se daria a vida celestial, haveria muito mais que seriam favorecidos com a vida eterna na Terra, em condições similares às que existiam no Paraíso do Éden. Jesus ensinara seus seguidores a orar: ‘Realize-se a tua vontade, com no céu, assim também na terra.’ Também havia dito: ‘Felizes os de temperamento brando, porque herdarão a terra.’ Mat. 5:5; Mat. 6:10”.22(161)

Defesa do Evangelho: As Testemunhas de Jeová ficam presas nisso, pois o Corpo Governante não separa a vida eterna da vida na dispensação do Milênio.(12) Todas as passagens utilizadas por eles (como Sl 37.29; 115.16; Ap 21.1; Mt 5.5 além das já citadas) são alusivas ao Milênio, ao período mencionado em Ap 20.2,3).(12)
Jesus ensinou que o seu Reino não é deste mundo (Jo 18.36). Deus destruirá a Terra atual (Sl 102.25,26; Is 34.4; 51.6; 2Pe 3.7,12) e haverá um novo céu e uma nova terra (2Pe 3.13; Ap 21.1; Is 65.17; 66.22), símbolo da Jerusalém celestial.



Testemunhas de Jeová: “Em vez de todos os bons irem para o céu, a Bíblia revela que apenas 144 mil pessoas provadas e fiéis serão levadas para lá, para governarem com Cristo (Ap 14.1,3). De modo que o número total dos que vão para o céu será pequeno em comparação com os muitos que receberão a vida na terra (Jo 5.28,29).” (5)124 “Serão reis com Cristo (Ap 5.9,10; 20.4). Os 144 mil, em posição especial, exclusiva (Ap 14.1,3; 7.4,9). Os muitos outros viverão na terra (Sl 72.8; Ap 21.3,4).” (4)1652

Defesa do Evangelho: O Apocalipse ensina que os 144 mil pertencem às tribos de Israel (12 mil de cada tribo) e logo após aparece uma multidão inumerável, de todas as nações, no Céu (Ap 7.9-17). Os 144 mil são os judeus que se converterão ao senhor Jesus Cristo no período da grande tribulação, após o arrebatamento da igreja, que não se contaminarão com as falsas doutrinas (Ap 14.1-5) (12). A soteriologia cristã não faz distinção entre uma classe celestial e uma terrena de salvos (Jo 3.16; Rm 3.24). (9)
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitos moradas (Jo 14.2) e não apenas 144 mil lugares (12).
A classe da grande multidão será tão numerosa que ninguém poderá contar (Ap 7.9) e as Testemunhas de Jeová não passaram de 5 milhões segundo dados fornecidos pela própria Organização (A Sentinela - 01jan1995). Outro problema é que a grande multidão aparece no céu, e não na terra (Ap 7.9) diante ao trono de Deus, servindo-o de dia e de noite (Ap 7.15;19.1) (12)



Testemunhas de Jeová: “Todos os homens e mulheres fiéis que morreram antes de Jesus falecer tinham a esperança de viver novamente na terra, não no céu. Serão ressuscitados para se tornarem súditos terrestres do reino de Deus (Sl 72.7,8; At 17.31).” (5)122
“Davi, que era um homem bom, não foi para o céu (At 2.29,34). Jó sabia que não iria para o céu (Jó 14.13). João, o Batizador, não irá para o céu (Mt 11.11)." (5)121


Defesa do Evangelho:A Bíblia ensina claramente que os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó vivem e estarão com todos os santos no céu (Mt 8.11). Os patriarcas e crentes do Antigo Testamento habitarão na cidade vindoura, a Jerusalém celestial (Hb 11.16; 12.22,23). (16)

9. ÍMPIOS NÃO SERÃO RESSUSCITADOS?

Testemunhas de Jeová: “Nem toda pessoa será ressuscitada. Judas Iscariotes não será ressuscitado. Por causa da sua maldade proposital, Judas é chamado de ‘o filho da destruição’ (Jo 17.12; Mt 23.33). Deus não ressuscitará os que pecam contra o seu espírito santo (Mt 12.32; Hb 6.4-6; 10.26,27).” (5)171

Defesa do Evangelho:Jesus declarou que todos ressuscitarão para a ressurreição da vida ou para a condenação (Jo 5.28,29; Is 66.24; At 24.15).



Testemunhas de Jeová: “O ‘lago de fogo’ mencionado no livro bíblico de Revelação, tem significado similar ao da Geena, não significa tormento consciente, mas, antes, a morte ou destruição eterna (Ap 20.14).” (5)87

Defesa do Evangelho: Geena ou Lago de Fogo não significam destruição eterna, já que os demônios temem tal lugar (Mt 8.29). Lá existe fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41). Certamente os demônios sabem que existe um tempo no futuro quando serão atormentados pelo fogo eterno (Ap 20.10). A teoria de que os maus são aniquilados fica sem sentido, pois esta posição daria a todos os maus o mesmo castigo, tornando impossível graus diferentes de punição (Hb 10.28,29; Mt 11.24).(16)



Testemunhas de Jeová:
“Os mortos não podem fazer nada e não podem sentir nada. Não tem mais pensamento algum, conforme a Bíblia declara (Sl 146.3,4). Na morte, o espírito do homem, sua força de vida, que é sustentada pela respiração, ‘sai’, deixa de existir. De modo que os sentidos do homem, a audição, a visão, o tato, o olfato e o paladar, que dependem de sua capacidade de pensar, param todos. Segundo a Bíblia, os mortos entram num estado de inconsciência total. No estado morto, tanto os humanos como os animais estão na mesma condição de inconsciência total (Ec 3.19,20). (5)77 “Quando alguém morre, ele deixa de existir completamente. Não está cônscio de nada (Ec 9.5).” (5)88
Defesa do Evangelho: No Salmo 146.4, a palavra estonath, traduzida por pensamentos, significa, também, propósitos, desígnios. Isso não significa que os mortos entrem em estado de inconsciência, mas que, em decorrência da morte, os homens não podem levar a fim os seus propósitos (Lc 12.16-20). Deus aconselha o homem maligno a deixar os seus pensamentos (Is 55.7). Isso significa que o ímpio se tornou inconsciente? Jesus disse que a morte física não traz uma cassação de existência consciente e de comunhão com Ele (Jo 11.26; Lc 16.22,23; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). (16) (18) Moisés e Elias estavam conscientes no monte da transfiguração (Mt 17.3). (18)
A Bíblia ensina claramente que a alma sobrevive à morte (Ap 6.9). A referência em Ec 3.20,21 está relacionada ao corpo humano, e não à alma. Eclesiastes não está negando a vida que existe após a morte; está advertindo a respeito da futilidade de viver apenas para esta vida debaixo do sol (Ec 1.3,13; 2.18). (18) Biologicamente, o ser humano morre como os animais. Esse fato demonstra a fragilidade do corpo humano, e deve nos conduzir ao temor de Deus e à sua obediência (Ec 12.13). (7) Mas só o homem possui um espírito que, após a morte, sobe para Deus, deixando o corpo (Ec 3.21; 12.7; Lc 23.46; At 7.59). (16)


Testemunhas de Jeová:
“Inferno não é lugar literal de tormento em fogo. É um lugar de inatividade (Sl 6.5; Ec 9.10; Is 38.18,19). Sofredor, Jó orou para ir para lá (Jó 14.13). Fogo é símbolo de aniquilamento. Decepamento na morte é simbolizado por fogo (Mt 25.41,46; 13.30).” (4)1655 Seol ou Hades é um lugar de descanso com esperança para os mortos. Geena não se refere a um lugar de tormento, mas é usada na Bíblia como símbolo da destruição eterna. Atormentar alguém eternamente porque fez algum mal na terra por uns poucos anos é contrário à justiça.” (5)89
“Graças a Deus, não encontramos [na King James Version] tal lugar de tortura eterna que os credos, os hinários e muitos sermões do púlpito erroneamente ensinam. Entretanto, encontramos um ‘inferno’, seol, hades, ao qual toda a raça humana foi condenada por causa do pecado de Adão, e do qual todos são remidos pela morte de nosso Senhor; e esse ‘inferno’ (geena – a segunda morte – a destruição total) para o qual se chama nossa atenção como a penalidade final de todos os que, depois de serem remidos. E levados a um pleno conhecimento da verdade, e a uma plena capacidade de obedecer, escolherem não obstante a morte decidindo seguir um proceder de oposição a Deus e à justiça”.22(129)

Defesa do Evangelho: As Escrituras ensinam, sem deixar nenhuma margem de dúvida, sobre a existência de castigo e tormento consciente e eterno para aqueles que forem condenados (Mt 8.11,12; 10.28; 13.42; 18.9; Mc 9.42-48; Lc 12.5; 13.28; 16.19-31; Jd 13; 2Pe 2.17; Ap 14.10,11; 20.10, 14,15). O fogo eterno foi preparado para o diabo e seus anjos, e para lá irão todos os que não crerem em Jesus (Mt 25.41). (12)
Há quatro palavras na Bíblia que são traduzidas por inferno:
a) Sheol: palavra hebraica que significa o mundo dos mortos (Dt 32.12; Sl 9.17; p.ex.);
b) Hades: é a forma grega para sheol (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap 6.8);
c) Geena: termo grego usado para designar um lugar de suplício eterno (Mt 5.22,29,30; Lc 12.5);
d) Tartaro: palavra grega que significa prisões eternas, o lugar mais profundo do abismo no hades (2Pe 2.4; Dn 12.2).
Nenhuma dessas palavra significa sepultura. A palavra hebraica para sepultura é quever (Gn 23.6; 49.30;50.5). A Septuaginta usa as seguintes palavras para traduzi-la: mnemeion que significa monumento com epitáfio para preservar a memória do morto (Gn 23.6,9; 49.30; 50.5); mnema com o mesmo significado (Ex 14.11; Ez 37.12); e taphos, que quer dizer lugar para enterrar os mortos (Gn 23.4, 20; 2Sm 2.31). Essas três palavra reaparecem no Novo Testamento grego (Mt 23.29; 28.1; Mc 5.3). (11) (12)
O inferno é um local de tormento. Os demônios tremem de medo desse lugar (Tg 2.19). Por esse motivo os demônios falaram a Jesus que Ele viera atormentá-los antes do tempo (Mt 8.29).
O contexto também determina se a palavra está ligada à sepultura ou ao lugar onde as almas dos ímpios são castigadas. Analise as considerações a seguir:
a) aparece só no singular;
b) só é mencionada em relação à alma dos mortos, e não aos corpos;
c) existe tradução hebraica e grega para sepultura;
d) não há na Bíblia nenhuma referência à alma que desce ao quever (sepultura) ou a nenhum cadáver que vai ao sheol (inferno), mas, sim há referências à alma que desce ao sheol (Sl 16.10; 30.3);
e) o corpo de Jesus foi ao quever (Is 53.9) ou mnemeion (Jo 19.41,42) e sua alma foi ao sheol (Sl 16.10) ou ao hades (At 2.27);
f) a Bíblia fala de pessoas que tinham quever, sepulcro (Gn 50.5; 1Rs 13.30; p.ex.), mas nunca encontramos nela que alguém fosse proprietário de sheol ou hades;
g) Jacó pensou em ir ao sheol para encontrar o seu filho José, mesmo quando pensava que José tinha sido devorado por uma fera. Não pensava, portanto, na sepultura (Gn 37.35,36);
h) Jonas considerou suas angústias, quando estava no ventre do grande peixe, como o sheol;
i) Anjos caídos estão lá, e eles não possuem corpos (2Pe 2.4).
Essa analogia declara que o sheol é um lugar de consciência e tormento (Jn 2.1). Não pode ser, portanto, a sepultura. (12)



Testemunhas de Jeová:
“O homem é a alma (Gn 2.7; 1Co 15.45; Js 11.11; At 27.37). Alma tem sangue, come e pode morrer (Jr 2.34; Lv 7.18; Ez 18.4). Animais também são chamados almas (Nm 31.28; Ap 16.3; Lv 24.18). O espírito é a força vital que move a alma (Sl 146.4; 104.29) e na morte, o controle da força vital volta a Deus (Ec 12.7).” (4)1651
“Mas o que dizer da alma? Apoiavam os Estudantes da Bíblia a crença de que ela é uma parte espiritual do homem, algo que ‘sobrevive’ à morte do corpo? Ao contrário, em 1903, a Watchtower dizia: ‘Precisamos notar cuidadosamente que o ponto em questão é que o homem tem uma alma, mas sim que o homem é uma alma, ou ser”.22(127)


Defesa do Evangelho: A Bíblia apresenta a alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hb 4.12; 1Ts 5.23; Jó 12.10; 27.3; 1Pe 2.11; Mt 10.28; 1Co 15.50; 2Co 5.8; Jo 6.36; Rm 8.6-9). (11)
A alma na Bíblia, nem sempre significa a mesma coisa. Dependendo das circunstâncias pode significar:
a) o próprio sangue (Lv 17.14; Dt 12.23; Gn 9.4);
b) como pessoa (Gn 2.7; Gn 46.22; Ex 1.5; Ez 18.4);
c) como animais (Gn 1.20,24);
d) como a vida (Lv 22.3; Gn 2.7);
e) sede do apetite físico (Nm 21.5; Dt 12.20; Ec 2.24; Jó 33.20; Sl 107.18; Mq 7.1);
f) origem das emoções (Jó 30.25; Is 1.14; Sl 86.4; Ct 1.7);
g) associada à vontade e à ação moral (Dt 4.29; Jó 7.15; Gn 49.6). (11) (12)
Embora a alma seja apresentada algumas vezes como, não é correto afirmar e dogmatizar que a alma é o sangue. Se substituirmos a palavra alma por sangue nos exemplos acima (com exceção do item a) veremos o absurdo.(12)



Testemunhas de Jeová: “Jesus não morreu numa cruz. Ele morreu num poste, ou estaca. A palavra grega, em muitas Bíblias traduzida ‘cruz’, refere-se apenas a um madeiro. O símbolo da cruz vem de antigas religiões falsas.” (17)23

Defesa do Evangelho: A palavra grega traduzida por cruz é stauros e o verbo é stauroo. Na literatura grega clássica stauros significa: empalação, enforcamento, estrangulamento, além de estaca. Era também um instrumento de suplício: uma viga colocada nos ombros do réu. Não existe uma definição única para o termo.
No Antigo Testamento o termo estaca aparece em Ex 35.18; 38.31; Nm 3.37; 4.32; Jz 4.21; 5.26; Is 33.20; 54.2; Ez 15.3; e em Zc 10.4. Em nenhuma delas a Septuaginta traduziu por stauros. O verbo stauroo aparece só uma vez no Antigo Testamento, em Et 7.9,10, e é traduzido por enforcar (pendurar na TNMES).
Stauros podia ser uma viga transversal apenas, ou uma estaca, ou ainda, os dois juntos. A pena de morte pela cruz era uma prática conhecida na Grécia, mas os romanos trouxeram tal prática dos cartagineses. Só os romanos usaram a cruz como pena capital. Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz: a cruz em formato de X; a cruz comissa, em forma de T; e a cruz immissa. A inscrição posta sobre a cabeça de Cristo, podendo ser lida à distância, em três línguas — hebraico, latim e grego — (Lc 23.38; Jo 19.19,20), esclarece que Ele foi pregado na crux immissa.
A evidência do Novo Testamento, os escritos da patrística e o testemunho da história atestam a cruz como a pena capital no império romano, sendo o próprio Cristo executado conforme o sistema da época. Desde o surgimento do cristianismo sempre foi apregoado entre as nações a crucificação de Cristo. A Sociedade Torre de Vigia (STV) não tem autoridade para dogmatizar sobre ser stauros apenas uma estaca. Não existe apoio bíblico nem histórico para o ensino (Fp 3.18,19). (12) (16)



Testemunhas de Jeová:
“Jesus não foi levantado no mesmo corpo carnal em que fora morto (1Pe 3.18). Humanos com corpos de carne e sangue não podem viver no céu (1Co 15.50). Deus removeu o corpo de Jesus (Sl 16.10; At 2.31), assim como fizera antes com o corpo de Moisés (Dt 34.5,6). Também, se o corpo tivesse ficado no túmulo, os discípulos de Jesus não poderiam ter entendido que ele havia sido ressuscitado. Quando apareceu a Tomé, Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal, como os anjos haviam feito no passado (Gn 18.8; Hb 13.2). Ele assumiu, também, corpos diferentes ao aparecer aos seus seguidores. De modo que Maria Madalena de início pensou que Jesus fosse um jardineiro. Em outras ocasiões seus discípulos não o reconheceram logo (Jo 20.14-16; 21.6,7; Lc 24.30,31).” (5)144,145

Defesa do Evangelho: A Bíblia declara a ressurreição corporal de Jesus (Lc 24.1-3). Jesus afirmou que ressuscitaria corporalmente (Jo 2.19,22). Quando ressuscitou e as mulheres foram levar especiarias, encontraram o túmulo vazio e foram informados pelos anjos que Ele havia ressuscitado (Lc 24.5-8). O corpo de Moisés foi sepultado sem que ninguém soubesse o lugar se seu sepulcro (Dt 34.5,6). No caso de Jesus, sabia-se o lugar de seu sepulcro, mas não encontraram o corpo (Lc 24.1-3). São situações distintas. Jesus não foi reconhecido de imediato porque os olhos dos discípulos estavam como que fechados (Lc 24.16); quando os olhos foram abertos eles reconheceram prontamente a Jesus (Lc 24.31). Jesus mostrou o mesmo corpo para que Tomé pudesse crer (Jo 20.27). Maria Madalena não o reconheceu pela escuridão do momento (Jo 20.1).
Negar a ressurreição corporal de Jesus é pregar outro Evangelho (Gl 1.9). A sua ressurreição é doutrina fundamental do cristianismo. A negação frontal da ressurreição de Jesus coloca-os como falsas testemunhas de Deus (1Co 15.15). Negar a ressurreição de Jesus é negar a fé cristã (1Co 15.17). (16)



Testemunhas de Jeová:
“O reino de Judá, que Jeová estabelecera, se tornou tão corrupto que ele permitiu ao rei Nabucodonosor que o destruísse. Isto aconteceu no ano 607 A.E.C. (Ez 21.25-27).” (5)139 (5)
“Assim começou um período de tempo ao qual Jesus se referiu como ‘os tempos dos gentios’ (Lc 21.24). No fim desses ‘tempos’ Jeová havia de dar o poder para dominar àquele ‘que tem o direito legal’ (Ez 21.27). Este é Jesus Cristo. Assim, se descobrirmos quando terminaram ‘os tempos designados das nações’ saberemos quando Cristo começa a dominar qual rei. Segundo Daniel, esses ‘tempos designados’ seriam ‘sete tempos’ (Dn 4.16,23,32).” (5)140
“Em Revelação [Ap] verificamos que 1.260 dias são iguais a ‘um tempo, e tempos [isto é, 2 tempos] e metade de um tempo’ Isto dá um total de 3 tempos e meio. Assim, ‘um tempo’ seria igual a 360 dias. Portanto ‘sete tempos’ seriam 7 vezes 360, ou 2.520 dias. Agora, se fizermos cada dia valer um ano, segundo uma regra bíblica, os ‘sete tempos’ equivalem a 2.520 anos (Nm 14.34; Ez 4.6). ‘Os tempos designados das nações’ começaram no ano 607 A.E.C., assim, por contarmos 2.520 anos a partir daquela data, chegamos a 1914 E.C.. Este é o ano em que esses ‘tempos designados’ findaram. Isto significa que Jesus Cristo começou a dominar qual rei do governo celestial de Deus em 1914.” (5)141
“Jesus disse que as pessoas na terra não o veriam de novo após a sua ascensão aos céus (Jo 14.19).” (5)143 “Quando Jesus começou a ir em direção ao céu, uma nuvem o ocultou da vista literal de seus apóstolos (At 1.9). Portanto, Jesus, que partia, tornou-se invisível para eles. Assim, sua volta também seria invisível, num corpo espiritual. (...) A Bíblia fala de ver, não com os olhos físicos, mas no sentido de ‘discernir’ ou ‘perceber’ (Ap 1.7; Ef 1.18).” (5)146
“A volta de Cristo não significa que ele volta literalmente a esta terra. Antes, significa que assume o poder do Reino com relação a esta terra e volta sua atenção para ela. A evidência bíblica mostra que no ano de 1914 E.C. [d.C.] o tempo de Deus chegou para Cristo voltar e começar a dominar (Ap 12.10).” (5)147
“Ao analisar o uso bíblico desse termo [parousia], Russell explicou: ‘A palavra grega geralmente usada para se referir ao segundo advento – parousia, muitas vezes traduzida por vinda – significa, invariavelmente presença pessoal, como já tendo vindo, chegado, e nunca significa estar a caminho, como na palavra chegando”.22(133)
“Em apenas alguns anos, com base num estudo adicional das Escrituras, Russell compreendeu que Cristo não só voltaria de modo invisível, mas também permaneceria invisível, mesmo ao manifestar sua presença executando as sentenças contra os iníquos”.22(133)


Defesa do Evangelho: Sobre essa crença engenhosamente inventada pela seita, fazemos as seguintes refutações:
a) não está escrito em lugar nenhum que o texto de Daniel (4.16,23,32) se aplica ao fim dos tempos dos gentios e à segunda volta de Cristo;
b) também não está escrito que os tempos dos gentios, que só é mencionado uma vez na Bíblia (Lc 21.24), começaram em 607 a.C.;
c) toda essa doutrina está baseada nessa data: 607 a.C., e não se pode chegar a essa data pela Bíblia. A Sociedade Torre de Vigia (STV) baseia-se em material pagão e extrabíblico para dizer que Jerusalém foi destruída nesta data que sustenta todo o mito de 1914;
d) se fundamentarmos uma doutrina nesses dados, estaremos nos baseando algo extrabíblico, e é isso que a STV faz! Se precisássemos de uma data para fundamentar uma doutrina, ela estaria na Bíblia. Não se pode chegar a 1914 usando somente a Bíblia. Isto prova que a STV não baseia suas crenças somente na Bíblia. Observe a seguinte afirmação: “As crenças das Testemunhas de Jeová, baseadas inteiramente na Bíblia, impedem que se tornem uma seita ou um culto (Despertai! de 8 de outubro de 1997, p.11)”. Isso é verdade? Creio que a resposta não se faz necessária…
e) E o pior de tudo é que nada indica que Jerusalém tenha sido destruída em 607 a.C., mas sim em 587 a.C.. Todas as obras de História, enciclopédias, entre outras apontam para 587 a.C. e não 607 a.C.. É só conferir.
f) não se pode provar pela Bíblia, pela história ou por quaisquer outros recursos que Cristo voltou em 1914, e que nesse ano terminaram os tempos dos gentios;
Os tempos dos gentios são aquele longo período que se inicia no cativeiro babilônico de Judá, sob Nabucodonosor e termina com a destruição do poder gentílico mundial pela “pedra cortada sem auxílio de mãos” (Dn 2.34,35,44), isto é, a vinda do Senhor em glória (Ap 19.11,21), sem data específica prevista na Bíblia (At 1.1-7; 1Ts 4.16,17). (16)
Jesus mandou-nos vigiar por não termos condições de saber a data de sua volta (Mt 24.36; Mc 13.32; Ap 16.15). Não nos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou para os seus propósitos (At 1.7).(14) A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus voltará e que todo olho o verá (Mt 24.30; At 1.11; Ap 1.7). A presença invisível de Cristo e a sua vinda não são a mesma coisa. A presença invisível de Cristo começou a partir das suas palavras, quando disse que estaria no meio de duas ou mais pessoas reunidas em seu nome (Mt 18.20), e, dessa forma, até a consumação dos séculos (Mt 28.20). (12)
Em 1Ts 4.15, a volta de Cristo (parousia) aparece associada ao arrebatamento da Igreja e à ressurreição dos mortos. Será que os dois eventos já ocorreram em 1914? (13)
Quando um anjo manifesta toda a sua glória, tão forte é a luz que um homem não pode suportá-la (Mt 28.2-4; Dn 10.5-8). Portanto, a volta de Cristo, com todo o poder e glória (Mc 13.26; Lc 9.26), não pode passar desapercebida. Jesus descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus (1Ts 4.16), e não em silêncio, sorrateiramente.
Quando Jesus vier, Ele aparecerá (Hb 9.28, 1Pe 5.4; 1Tm 6.14). Aparecer significa tornar-se visível, mostrar-se. A volta de Jesus será literal, pessoal e visível a todos.


Testemunhas de Jeová:
“Os tradutores desta obra, que temem e amam o Autor Divino das Escrituras Sagradas, sentem de modo especial a responsabilidade com Ele, no sentido de transmitir Seus pensamentos e Suas declarações do modo mais exato possível. Foi com tal senso de responsabilidade solene que esta comissão de homens dedicados, no decurso de muitos anos, produziu a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (TNMES), em inglês.” (4)5

Defesa do Evangelho: Embora digam crer na Bíblia Sagrada, as Testemunhas de Jeová adotam uma tradução peculiar das Escrituras, feita sob medida para acolher as suas doutrinas. Dizer que a Bíblia é a Palavra de Deus e alterá-la para fazê-la conforme aos seus pensamentos e preceitos é assinar a própria sentença de condenação. A Sociedade Torre de Vigia (STV) altera qualquer texto que venha a contrariar as suas crenças peculiares, não hesitando em contrariar o verdadeiro significado dos textos originais. Eis algumas das suas alterações: (12)
a) sobre o Espírito Santo (Gn 1.2): traduz o hebraico ruach [Espírito, vento, fôlego] como força ativa;
b) traduz proskyneo [adorar] como prestar homenagem somente quando se refere a Jesus Cristo (Mt 2.2,11; 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; Mc 15.19; Jo 9.38). Porém, quando se refere ao Pai (Mt 4.10; Jo 4.24; Ap 7.11; 11.16; 19.4), aos anjos (Ap 22.8,9), aos homens (Ap 14.9; 16.2) e ao diabo (Lc 4.7; Mt 4.9; Ap 13.4) o mesmo verbo proskyneo é corretamente traduzido pela TNM como adorar;
c) Traduz a frase kai theos en ho logos [e a Palavra era Deus] em Jo 1.1 como “e a Palavra era [um] deus” alegando que não aparece o artigo definido ho antes de theos. Porém, em Jo 1.6, 12, 18 também não aparece o artigo definido e a regra não foi usada apenas por se tratar do Pai;
d) O Iego eime [eu sou] de Jo 8.58 é traduzido como tenho sido, para não identificar Jesus como o Grande Eu Sou de Ex 3.14;
e) Em Cl 1.16, as palavras ta panta [todas as coisas] são traduzidas como “todas as [outras] coisas”, para defender a doutrina de que Jeová criou o seu Filho Jesus e que depois Jesus criou as [outras] coisas;
f) A palavra ekklesian [igreja] em At 20.28 é traduzida por congregação já que as suas comunidades assim são chamadas. Lembrando, porém, que toda igreja é uma congregação, mas nem toda congregação é uma igreja;
g) Outras alterações, comparadas com a versão João Ferreira de Almeida Corrigida e Fiel (ACF):
i- Jo 10.33: on poieis seauton theon [te fazes Deus a ti mesmo] por “te fazes um deus”;
ii- Lc 23.21: staurou staurou staurou [crucifica-o, crucifica-o] por “para a estaca, para a estaca com ele”;
iii- At 20.28: dia tou haimatos tou idiou [com o seu próprio sangue] por “com o sangue do seu próprio filho”;
iv- Fp 2.6: ouch arpagmon hegesato to einai isa theo [não teve por usurpação ser igual a Deus] por “não deu consideração a uma usurpação, a saber, que devesse ser igual a Deus”;
v- Tt 2.13: tou megalonu theou kai soteros emon iesou christou [do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo] por “do grande Deus e [do] Salvador de nós, Cristo Jesus”;
vi- Hb 1.8: pros de ton huion ho thronos sou ho theos do Filho diz:[Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos] por “Deus é o teu trono para todo o sempre”.
vii- 2Co 4.4: tou euaggeliou tes doxes tou Christou hos estin eikon tou theou [do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus] por “das gloriosas boas-novas a respeito do Cristo, que é a imagem de Deus”;
viii- Lc 23.43: amen soi leogo semeron met’emouese en to paraseiso [em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso] por “Deveras, eu te digo hoje: Estarás comigo no Paraíso; sobre esse versículo fazemos as seguintes observações:
  • “Em verdade eu te digo”é expressão introdutória ou fórmula que Jesus apenas empregava ao introduzir uma verdade que fosse muito importante e/ou, talvez, difícil de ser acreditada (no evangelho de João encontramos o mesmo tipo de ênfase: 5.25; 8.34, 51,58; 10.7). Uma expressão paralela e igualmente enfática que nos ajudaria a entender melhor esse ponto, e que se encontra no Antigo Testamento, seria: “Assim diz o Senhor” (1Sm 2.27; Is 7.7; Jr 2.2,5; Ez 11.5,7,16,17, entre outros).
  • essa expressão (amem lego soi) aparece 74 vezes na Bíblia e a TNM observa-a 73 vezes, sendo a única exceção em Lucas 23.43 (a maioria das traduções segue o mesmo padrão em todas as 74 ocorrências).
  • normalmente, constroem sua interpretação a partir daquilo que já concluíram ser a “verdade” (raciocínio dedutivo) em vez de examinar todo o material bíblico pertinente antes de assumir uma conclusão (raciocínio indutivo).
Quando a Comissão da Tradução do Novo Mundo doou os direitos de autor da tradução da Bíblia realizada à Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia (EUA), pediu que seus membros permanecessem no anonimato, mesmo depois de sua morte. "Os tradutores não buscavam proeminência para si, mas apenas dar honra ao Autor Divino das Escrituras Sagradas." (As Testemunhas de Jeová no Propósito Divino, 1959, pág. 258, ed. inglesa; A Sentinela de 15 de março de 1975, pág. 191). Por este motivo, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas tem de ser avaliada pelos seus próprios méritos. Outras comissões de tradução adotaram um conceito similar. Mas a identidade dos seus membros era bem conhecida por todos os que trabalhavam nesse tempo na Sede Mundial no Brooklyn, Nova Iorque. Certo é, que uma das razões de que não aparece os nomes dos membros da Comissão de Tradução, porque nenhum deles possuía habilitações acadêmicas para serem tradutores bíblicos. Os membros desta comissão foram Frederick William Franz, Nathan Homer Knorr, Albert D. Schroeder, Milton G. Henschel e George D. Gangas.

Testemunhas de Jeová: “Deus diz que a alma está no sangue. De modo que é errado ingerir sangue (Gn 9.3,4,16; Lv 17.13,14; 7.26,27; At 15.28,29; 21.25). Isto significa que de forma alguma devemos receber em nosso corpo o sangue de outras pessoas ou mesmo nosso sangue armazenado (At 21.25). Portanto os verdadeiros cristãos não aceitam transfusões de sangue. Querem viver, mas não tentarão salvar a vida por violar as leis de Deus (Mt 16.25).” (17)25 “É fatal prezar mais a vida do que a lei de Deus” (4)1660
“Esse mesmo artigo [The Watchtower de 1º de julho de 1945] tornava claro, à base das Escrituras, que só o uso sacrificial do sangue era aprovado por Deus, e que, visto que os sacrifícios animais oferecidos sob a Lei mosaica prefiguravam o sacrifício de Cristo, a desconsideração do requisito para os cristãos ‘se absterem de sangue’ seria evidência de crasso desrespeito pelo sacrifício de resgate de Jesus Cristo (Lv 17.11,12; Hb 9.11-14,22). Coerente com esse entendimento da questão, a partir de 1961, quem quer que esse entendimento da questão, a partir de 1961, quem quer que desconsiderasse esse requisito divino, aceitando transfusão de sangue, e manifestasse uma atitude impenitente seria desassociado da congregação das Testemunhas de Jeová”. 22(183)

Defesa do Evangelho: A Palavra de Deus ensina que não existe maior amor do que dar a vida em favor do próximo (Jo 15.13).
Davi violou um dos preceitos de Moisés quando comeu os pães da proposição, que eram exclusivamente para os sacerdotes (Ex 29.32,33), quando fugia de Saul (1Sm 21.6). Jesus, no entanto, disse que ele não pecou, porque estava em risco a vida de Davi (Mt 12.3). É bom lembrar que estamos falando de um preceito que foi violado. Não há proibição para a transfusão sangüínea, e a Bíblia condena o sacrifício de inocentes como as Testemunhas de Jeová fazem em obediência cega ao Corpo Governante, e não à Palavra de Deus (Mt 12.7). Deus requererá o sangue dessas vítima. Esse pecado se chama homicídio, e os homicidas ficarão de fora (1Co 6.9-11; Ap 22.15). (12)


Testemunhas de Jeová:
Somente os indivíduos da classe dos ungidos (os 144 mil) podem participar dos elementos da refeição noturna do Senhor [Santa Ceia]. Os demais seguidores, pertencentes à classe das outras ovelhas, são excluídos dessa refeição por não serem considerados dignos.(16)
“Celebrada uma vez por ano, na data da Páscoa (Lc 22.1,17-20; Ex 12.14); participam dela os de esperança celestial (Lc 22.29,30; 12.32,37; Rm 8.15-17).” (4)1652


Defesa do Evangelho: Jesus ensinou que todos os que nele crêem devem participar da Ceia. As Testemunhas de Jeová, no entanto, não obedecem à ordem de Jesus: bebei dele todos (1Co 11.23-26). Ao agirem dessa forma deixam de cumprir as Escrituras para seguirem preceitos de homens (Mt 15.9).(16)



Testemunhas de Jeová:
“Anjos assumiram corpos carnais, e vieram à terra para ter relações sexuais com belas mulheres (Gn 6.2). Mas essas relações amorosas eram erradas para os anjos. Nasceram filhos. Continuaram a crescer, até se tornarem gigantes iníquos que procuravam obrigar a todos a serem maus como eles eram (Gn 6.4,5). Por isso, Jeová causou o dilúvio. Os anjos não se afogaram. Abandonaram seu corpo carnal e retornaram ao céu como pessoas espirituais. Todavia, não se lhes permitiu tornar-se novamente parte da organização de santos anjos de Deus . Foram entregues a covas de profunda escuridão, reservados para o julgamento (2Pe 2.4), aguardando a destruição eterna (Tg 2.19; Jd 6). (5)93-95

Defesa do Evangelho: Os filhos de Deus eram os descendentes piedosos de Sete, e não anjos do céu:
a) As paixões e os apetites sexuais são especificamente manifestações do corpo, e não de anjos celestiais (Lc 20.34-36);
b) não foi da união entre os filhos de Deus e as filhas dos homens que nasceram os gigantes. Eles já existiam antes desse acontecimento (Gn 6.4);
c) caso os filhos de Deus fossem anjos decaídos, seriam chamados de demônios; e
d) os descendentes de Sete invocavam o nome do Senhor, como Sete (Gn 4.26), possuíam comunhão com Deus, andavam com Deus, como Enoque (Gn 5.22-24), acharam graça diante do Senhor, como Noé (Gn 5.29; 6.8) e obtiveram testemunho de que agradaram a Deus e se tornaram herdeiros da justiça que é segundo a fé (Hb 11.5,7). (16)


Testemunhas de Jeová: "De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. p.185.)"
Defesa do Evangelho: O nome de Deus é um ponto importante para o movimento, que se fez denominar Testemunhas de Jeová. O nome Jeová é algo que não se encontra em qualquer manuscrito; sabe-se que este não era o nome impronunciável de Deus, o nome pelo qual Deus se apresentou a Moisés (Ex 3) Ali, Deus se fez conhecer como YHWH, conhecido como tratragrama, nome que aparece 6.823 vezes na Bíblia e cujo som mais aproximado seria YAHVEH, visto que, como o hebraico não tem vogais e, desde cedo, se criou a tradição judaica de não se pronunciar este nome, torna-se impossível saber como este nome foi pronunciado nos tempos bíblicos como foi ouvido por Moisés.
Por que Jesus nunca chamou Deus de Jeová? Por que nunca pronunciou o Seu nome, já que para as Testemunhas de Jeová é importante chamar Deus pelo nome? No original grego o nome Jeová não aparece nenhuma vez sequer no Novo Testamento. As Testemunhas de Jeová acrescentaram 237 vezes o nome Jeová por conta própria. É por isso que só no Novo Testamento da Tradução do Novo Mundo aparece o nome Jeová. Mas quando Kurios, palavra grega que traduzem por Jeová, é usado em relação a Cristo, eles omitem esse fato.



OUTRAS CARACTERÍSTICAS DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
1 . ORGULHO
A Sociedade Torre de Vigia de Bíblia e Tratados, segundo as próprias Testemunhas de Jeová, é a única organização genuína e visível de Deus na Terra. (5)195

2 . CONTRADIÇÃO

Alegam que o Espírito Santo não pode ser Jeová, é apenas a sua força ativa (Jz 14.6). (3)21 Porém a própria TNMES diz que foi o próprio Jeová quem se retirara de Sansão quando este perdeu a sua grande força (Jz 16.20).

3 . INCONSTÂNCIA NAS DOUTRINAS
O Corpo Governante das Testemunhas de Jeová diz que os seus escritos são verdades inspiradas, e o conhecimento da revelação se dá de forma progressiva, mas suas doutrinas e profecias mudam constantemente. Ao longo dos seus pouco mais de 130 anos de existência, as Testemunhas de Jeová vivenciaram grandes mudanças doutrinárias.

a) Os habitantes de Sodoma irão ressuscitar?
Não - Do Paraíso Perdido ao Paraíso Recuperado; p. 236;
Sim - A Sentinela, 15set1965, p.555;
Não - Revelação, Seu Grandioso Clímax Está Próximo! p. 273, §5; (15)
Sim - Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra; ed. 1983; p. 179 §9;
Não - Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra; ed. 1989; p. 179 §9; (5)
Sim - Insight on the Scriptures (Estudo Perspicaz das Escrituras); p. 985 (vol. 2 em inglês);
Não - A Sentinela; 1º jun1988; p. 31. (12)

b) As Testemunhas de Jeová adoravam a Jesus.
“...tendo todo o poder no céu e na terra. Desde que assim é dito, ‘que todos os anjos o adorem’” (The Watchtower, novembro de 1879, p. 48);
“Sim, cremos que Nosso Senhor Jesus enquanto esteve na terra foi realmente adorado e corretamente assim procedido” (The Watchtower, julho de 1898, p. 4).
Isso ocorreu até 1954, quando saiu a proibição na revista The Watchtower, de 1º de janeiro daquele ano, na página 31, nas seguintes palavras:
“Nenhuma distinta adoração deve ser dada a Jesus Cristo.”
A adoração a Jesus Cristo era ainda ensinada na 1ª edição de Certificai-vos de Todas as Coisas... (edição de 1960; p.104) e eliminada nas edições posteriores. (12)

c) O serviço militar já foi defendido.“Nada deve perturbar nossas consciências em alistar-nos no exército. Aonde quer que formos podemos estar certos de que o Senhor estará conosco.” (The Watchtower, 15abr1903; p. 120). (12)

d) A vacinação já foi proibida.A Sociedade Torre de Vigia proibiu as Testemunhas de Jeová de tomarem vacina em 1931, alegando o seguinte: “A vacinação é uma direta violação do eterno convênio que Deus fez com Noé depois do dilúvio” (The Golden Age - atualmente, a revista Despertai! - de 4fev1931; p.293). Depois resolveu mudar essa situação dizendo: “Seria, portanto, uma questão de decisão individual se a pessoa aceita tal tipo de medicamento ou não. Este ainda é o ponto de vista da Sociedade sobre o assunto.” (A Sentinela, 1abr1962; p. 223). (12)

e) O transplante de órgãos já foi proibido.“Deus permitiu que os humanos comessem carne animal e sustentassem suas vidas humanas. Será que isso incluía comer carne humana, sustentar a vida duma pessoa por meio do corpo ou de parte do corpo de outro humano, vivo ou morto? Não! Isso seria canibalismo, costume repugnante a todas as pessoas civilizadas.” (A Sentinela, 1º jun1968; p.349).
Depois de sacrificar suas vítimas, resolveu mudar de idéia: “É bem conhecido que o uso de material humano para consumo varia desde itens menores, tais como hormônios e córneas até órgão maiores, tais como rins e coração. Não há nenhuma ordem bíblica que proíba especificamente receber outros tecidos humanos.” (A Sentinela, 1º set1980; p.31) (12)

f) As Testemunhas de Jeová já celebraram o Natal e Aniversários.As Testemunhas de Jeová, durante 58 anos, comemoraram o Natal. Segundo o livro Testemunhas de Jeová — Proclamadores do Reino de Deus esse feriado era celebrado até mesmo por membros da equipe da sede da Torre de Vigia no Lar de Betel do Brooklin, em Nova Iorque, até o ano de 1926.
Abandonaram, também, a celebração de aniversários natalícios, entendendo que essas cerimônias dão indevida honra a criaturas, atribuindo a ela, e também para o Natal, uma origem pagã.

g) Quadro sucinto das modificações doutrinárias.
Nosso espaço aumentaria muito se nos prendêssemos a cada mudança doutrinária vivida pelo movimento ao longo de sua história. Limitar-nos-emos, portanto, a reproduzir um quadro sucinto destas modificações, como uma pequena amostra de como as Testemunhas de Jeová tem tido dificuldades para manter as suas heresias ao longo dos tempos. Tais modificações devem-se, principalmente, àqueles poucos cristãos que têm se dedicado à apologética, ou seja, à defesa da fé cristã, cujo resultado tem sido impedir que muitos sejam enganados nestes dias tão difíceis.



ANTES CRIAMAGORA CRÊEM
1. Que o tempo do fim havia começado em 1799 (1) Que o tempo do fim começou em 1914 (2)
2. Que a “presença invisível” tinha ocorrido em 1874 (3) Que a presença invisível ocorreu em 1914 (4)
3. Que a ressurreição dos ungidos tinha começado em 1878 (5) Que a ressurreição começou em 1918 (6)
4. Que a chamada celestial tinha terminado em 1931 (7) Que a chamada celestial terminou em 1935 (8)
5. Que a Batalha do Armagedom terminaria em 1914 com a destruição dos governos da terra (9) Que o Armagedom ainda está por vir (10)
6. Que a cristandade significava “em espírito e em verdade” (11) Que cristandade significa cristianismo apóstata (12)
7. Que a bandeira não tinha a ver com idolatria (13) Que a saudação à bandeira representa idolatria (14)
8. Que os ressuscitados depois do Armagedom não mais se casariam (15) Que Deus não negaria para os ressuscitados depois do Armagedom o casamento. (16)
9. Que a cruz era símbolo cristão (17) Que a cruz é símbolo pagão (18)
10. Que os negros tinham capacidade mental inferior ao branco (19) Que os negros têm inteligência igual aos brancos (20)
11. Que o dízimo era Bíblico e deveria ser trazido à congregação de Deus (21) Que o dízimo não é para os cristãos (22)
12. Que algumas formas sexuais dentro do casamento poderiam ser consideradas como adultério (23) Que a adultério só ocorre fora do casamento (24)
13. Que a grande multidão poderia ser considerada parte da igreja que iria morar no céu. (25) Que a grande multidão é uma classe terrena e só 144 mil é que vão para o céu (26)
14. Que o retorno dos judeus à Palestina era o resultado do cumprimento das profecias bíblicas (27) Que o retorno dos judeus à Palestina nada tinha a ver com as profecias bíblicas (28)
15. Que Jesus não era o Arcanjo Miguel (29) Que Jesus é o Arcanjo Miguel (30)
16. Que Jesus poderia ser adorado (31) Que Jesus não pode ser adorado (32)
17. Que não existia na Bíblia nenhum mandamento que proibia o serviço militar (33) Que o serviço militar não deve ser praticado pelas Testemunhas de Jeová. (34)
18. Que o sufocado e o sangue de Atos 15, dizia respeito à alimentação. (35) Que o sangue de Atos 15 diz respeito a não fazer transfusões de sangue. (36)
19. Que doação de órgãos era considerada canibalismo (37) Que a transfusão de órgãos não é proibida (38)
20. Que a vacinação era proibida pela lei de Deus (39) Que a vacinação não é proibida (40)
21. Que atualmente Jesus estava separando as ovelhas dos cabritos (41) Que tal separação é para o futuro (42)
22. Que o julgamento das nações estava sendo realizado a medida que as pessoas aceitavam ou rejeitavam a pregação das TJs. (43) Que tal julgamento só acontecerá no futuro (44)
24. Que o Natal poderia ser comemorado (45) Que o Natal não pode ser comemorado pois é de origem pagã (46)
25. Que a geração de 1914 não passaria (47) Ausente de suas atuais publicações (48)
Informações da tabela extraídas dos seguintes livros da Sociedade Torre de Vigia:
01. Studies in tle Scrtptures, p. 23, série 3
02.
A Verdade Que Conduz à Vida Eterna, p. 94 & 1
03. Aproximou-se o Reino de Deus de Mil anos, p. 210 & 55
04. Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra, p. 147 & 16
05. Anuário das Testemunhas de Jeová, edição de 1976, p. 48
06. Do Paraíso Perdido ao Paraíso Recuperado, p. 192 £ 29
07. Seja Deus Verdadeiro, p. 296 £ 11
08. Vida Eterna na Liberdade dos Filhos de Deus, p. 149 & 57
09. Watch Tower, 15.1.1892, p. 22 (em inglês)
10. Raciocínios à Base das Escrituras, p. 44
11. Aviso, p. 14
12. A Sentinela, 1.1.1982, p. 31
13. Watchtower, 15 de maio de 1917, p. 150
14. Seja Deus Verdadeiro, p. 236, 237 £ 16
15. Salvação, 314
16. A Verdade vos Tornará Livres, p. 367/8
17. Anuário das Testemunhas de Jeová, edição de 1976, p. 148
18. Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra, p. 170 &10
19. The Watchtower, agosto de 1928
20. Despertai, 22-4-1982, p. 13
21. Jeová p. 296
22. A Sentinela, 15/03/1964, p. 167
23. A Sentinela, 1/05/1975, p. 287
24. A Sentinela, 15/09/1983, p. 31
25. Reconciliation, p. 160 (inglês)
26. A Verdade que Conduz a Vida Eterna, p. 115 &4
27. Vida, p. 56/7
28. Seja Deus Verdadeiro p. 211 &21
29. The Watchtower, novembro 1879
30. Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra, p. 21 & 17
31. A Sentinela, novembro de 1879, pág. 4
32. A Sentinela, 01/01/1953, pág. 31.
33. Watchtower 01 de agosto de 1898, p. 231 (em inglês)
34. Seja Deus Verdadeiro, p. 228 & 6
35. Salvação, p. 261/2
36. Conhecimento que Conduz à Vida Eterna, p. 129
37. A Sentinela, de 01/06/1968, pág. 349
38. A Sentinela, de 01/09/1980, pág. 31
39. A Idade de Ouro, 04/02/1931, pág. 231 (em inglês).
40. A Sentinela, de 01/02/1959, pág. 96
41. Poderá Viver para Sempre...p. 183 & 22
42. A Sentinela, 15/10/1995, p. 19,20,23
43. Poderá Viver para Sempre...p. 183 & 22
44. A Sentinela, 15/10/1995, p. 19,20,23
45. Testemunhas de Jeová, proclamadores do reino de Deus p. 199, edic. 1992
46. A Sentinela, 15 de dezembro de 1984, p. 3-7.
47. A Verdade que Conduz a Vida Eterna, p. 95 / Despertai 22/10/1995 (no rodapé)
48. Despertai 08/11/1995 (no rodapé)

A liderança das Testemunhas de Jeová é plenamente consciente destas mudanças doutrinárias e as tem interpretado como “novas luzes”, como melhor compreensão da “verdade de Jeová”. Entretanto, todos sabemos que Deus não muda e nEle não há sombra de variação (Tg 1.17) e que a Sua Palavra permanece para sempre (1Pe 1.25), precisamente a Palavra que é evangelizada, ainda mais quando há notícia nas Escrituras que o Senhor engrandeceu a Sua Palavra, colocando-a acima do Seu próprio nome (Sl 138.2). Destas mudanças, pois, tiramos a conclusão de que a palavra que é pregada pelas Testemunhas de Jeová não é a Palavra de Deus e, como tal, não pode ser jamais aceita.
Que Deus nos guarde e que continuemos a crer na Palavra de Deus, que é a Verdade (Jo 17.17), Verdade esta que é Jesus (Jo14.6) e que, por ser a Verdade, é Deus, ou seja, YHVH (Jr 10.10)!

Saber pensar, saber crer!

REFERÊNCIAS
(1) MARTINS, Jaziel Guerreiro. Seitas: Heresias do Nosso Tempo. Vol. 1. A.D.Santos Editora; 1ª edição; 1998; Curitiba, PR.
(2) TARRY, Joe E. As Estratégias de Satanás: Destruir a Fé na Bíblia. Série Avivamento nº 4; Ed. Hosana; São Paulo, SP.
(3) Deve-se Crer na Trindade?, brochura; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1989.
(4) Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1986.
(5) Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1989.
(6) Conhecimento Que Conduz à Vida Eterna; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1995.
(7) Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD; 7ª impressão;1998.
(8) Almanaque Abril 2001; Ed. Abril; 27ª edição; São Paulo, SP.
(9) MATHER, George A. & NICHOLS, Larry A.; Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo; Ed. Vida; São Paulo, SP; 2000.
(10) Bíblia de Estudo Almeida; Sociedade Bíblica do Brasil; Barueri, SP; 1999.
(11) OLIVEIRA, Raimundo Ferreira; Seitas e Heresias — um sinal dos tempos; CPAD; 21ª edição; Rio de Janeiro, RJ; 2000.
(12) SILVA, Esequias Soares da; Como Responder às Testemunhas de Jeová — Comentário Exegético e Explicativo; Vol. 1; Ed. Candeia; 3ª edição; 1995.
(13) SILVA, Esequias Soares da; Como Responder às Testemunhas de Jeová — Comentário Exegético e Explicativo; Vol. 2; Ed. Candeia; 3ª edição; 1999.
(14) Defesa da Fé nº 29, revista; dezembro de 2000; ICP Editora; São Paulo, SP.
(15) Revelação, Seu Grandioso Clímax Está Próximo!; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1989.
(16) Bíblia Apologética; ICP Editora; São Paulo, SP; 2000.
(17) O Que Deus Requer de Nós, brochura; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1996.
(18) GEISLER, Norman L. & RHODES, Ron; Resposta às Seitas; CPAD; 1ª edição; Rio de Janeiro, RJ; 2000.
(19) Santa Biblia; versão de Casiodoro de Reina, revisada por Cipriano de Valera; Sociedades Bíblicas Unidas; Brasil; 1999.
(20) RINALDI, Natanael & ROMEIRO, Paulo; Desmascarando as Seitas; CPAD; 6ª edição; Rio de Janeiro, RJ; 2000.
(21) Defesa da Fé; nº 55; abril de 2003; ICP; São Paulo, SP.

(22) Testemunhas de Jeová – Proclamadores do Reino de Deus; Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados; Cesário Lange, SP; 1993.
(23) PENTECOST, J. Dwight; Manual de Escatologia – Uma análise detalhada dos eventos futuros; Editora Vida; 3ª impressão; 2002; São Paulo, SP; 624pp.
(24) GEISLER, Norman L.; Enciclopédia de Apologética – respostas aos críticos da fé cristã; Editora Vida; 2002; 932pp.
(25) Bíblia de Estudo do Evangelista; Imprensa Bíblica Brasileira (São Paulo, SP) & King’s Cross Publicações (Rio de Janeiro, RJ); 1ª edição; 2002.
(26) Defesa da Fé nº 83, revista; novembro de 2006; ICP Editora; São Paulo, SP.

Fonte: SABER

2 comentários:

  1. É notório que essa seita não sabe o que diz. Se eles, os da seita, afirmam que Cristo veio em 1914, e a Bíblia diz que após a vinda de Jesus, e depois do cumprimento das sete semanas de anos, ou seja dos sete anos do governo do anti-Cristo, haverá o milênio de paz, onde o satanás estará preso, então, por que não estamos vivendo essa paz? O que se vê é o que está escrito que aconteceria nos últimos dias. É o satanás agindo com fúria sobre a raça humana, fazendo o que lhe é próprio. Matando, roubando e destruindo,tanto quanto mais ver que se aproxima o tempo em que ficará preso por 1.000 anos. É certo que depois de 1.000 anos ele será solto,onde tentará enganar até os escolhidos (os judeus) mas,será o seu fim. A sentença já foi proferida pelo Juiz dos juízes, o Soberano Senhor dos Exércitos.

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  2. É verdade, Luzanira... São tantas distorções bíblicas que foram obrigados a construírem uma versão própria da Bíblia para dar apoio a tantas heresias... mesmo assim ainda não conseguem sucesso no que se refere a hermenêutica. Um abração.

    Graça e Paz de Jesus

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