quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Doutrinas do Islamismo e a Defesa do Evangelho


Islamismo: ''Se tivéssemos feito descer este Alcorão sobre uma montanha, tê-las-ias visto humilhar-se e fender-se, pôr temor a Deus. Tais exemplos propomos aos humanos, para que raciocinem (Alcorão, Surata 59.21).”
''Eis o Livro que é indubitavelmente a orientação dos tementes a Deus (Surata 2.2).''
''Alif, Lam, Ra. Um Livro que te temos revelado para que retires os humanos das trevas e os transportes para a Luz, com a anuência de seu Senhor, e os encaminhes até à senda reta do Poderoso, Laudabilíssimo (Surata 14.1).”
“Ó humanos, já vos chegou uma prova convincente de vosso Senhor e vos enviamos uma translúcida Luz (Surata 4.174).”
''Não meditam, acaso, no Alcorão? Se fosse de outra origem, senão de Deus, haveria nele muitas discrepâncias (Surata 4.82).”
“Aqueles que degenerarem a Mensagem, ao recebê-la, (não se ocultarão d’Ele). Este é um Livro veraz por excelência. Este é o Livro (o Alcorão) veraz por excelência. A falsidade não se aproxima dele nem pela frente, nem por traz, porque é a revelação do Prudente, Laudabilíssimo.'' (Surata 41.41,42)
“Ó adeptos do Livro, foi-vos apresentado o Nosso Mensageiro para mostrar-vos muito do que ocultáveis do Livro e perdoar-vos em muito. Já vos chegou de Deus uma Luz e um Livro lúcido, Pelo qual Deus conduzirá aos caminhos da salvação aqueles que procurarem a Sua complacência e, por Sua vontade, tirá-los-á das trevas e os levará para a luz, encaminhando-os para a senda reta (Surata 5.15,16).”

Defesa do Evangelho: O trabalho de Muhammad (Maomé) não é inspirado, nem é considerado como escritura. Não há nenhuma verificação precisa dos originais. É um livro que não está estribado no amor, pois manda perseguir e matar os inimigos, enquanto que o NT manda oferecer a outra face (Mt 5.39).
Direta e indiretamente, a própria Bíblia nos exorta a crermos nela única e exclusivamente. Paulo escreve a Timóteo dizendo: "E que desde a infância sabes as sagradas letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2 Tm 3.15-16).
Pedro nos revela, em sua segunda epístola, em que consiste a diferença entre a Bíblia e outras fontes: "Temos assim tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vossos corações; sabendo, primeiramente, isto, que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens [santos] falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo (2Pe 1.19-21)." O próprio Senhor aponta para a segurança e infalibilidade da Palavra de Deus: "Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra" (Mt 5.18). E Ele diz, ainda: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim" (Jo 5.39).
Em sua primeira carta aos tessalonicenses, Paulo enfatiza que a Bíblia não é palavra humana, mas Palavra de Deus: "Outra razão ainda temos nós para incessantemente dar graças a Deus: é que, tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e, sim, como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes" (1 Ts 2.13).
Islamismo: a) Jesus não é divino:
“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria. Dize-lhes: Quem possuiria o mínimo poder para impedir que Deus, assim querendo, aniquilasse o Messias, filho de Maria, sua mãe e todos os que estão na terra? Só a Deus pertence o reino dos céus e da terra, e tudo quanto há entre ambos. Ele cria o que Lhe apraz, porque é Onipotente. (…) O Messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiro que o precederam; e sua mãe era sinceríssima. Ambos se sustentavam de alimentos terrenos, como todos. Observa como lhes elucidamos os versículos e observa como se desviam (Surata 5.17,75).”
“O Messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiro que o precederam; e sua mãe era sinceríssima Ambos se sustentavam de alimentos terrenos, como todos. Observa como lhes elucidamos os versículos e observa como se desviam. Pergunta-lhes: Adorareis, em vez de Deus, ao que não pode prejudicar-vos nem beneficiar-vos, sabendo (vós) que Deus é o Oniouvinte, o Sapientíssimo? (Surata 5.75,76)”
b) Jesus não é o Filho de Deus:
“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya. Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam! Tomaram por senhores seus rabinos e seus monges em vez de Deus, assim como fizeram com o Messias, filho de Maria, quando não lhes foi ordenado adorar senão a um só Deus. Não há mais divindade além d’Ele! Glorificado seja pelos parceiros que Lhe atribuem! (Surata 9.29-31).”

Defesa do Evangelho: Jesus é a segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se tornou carne (Jo 1.1,14). Ele é Deus e homem (Cl 2.9).
Tanto o Alcorão como os muçulmanos rejeitam a divindade de Jesus completamente. O Alcorão ataca frontalmente a divindade de Cristo, não o consideram nem mesmo como o Filho de Deus. O Islã rejeita a crucificação de Jesus e a sua expiação.
Essa religião rebaixa nosso Senhor Jesus custo à posição de um simples mensageiro. Esse ser não pode ser o Cristo da Bíblia, desde que em Jo 1.3 (tanto como Cl 1.16) afirma que "Todas as cousas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez". Sem Cristo ninguém pode ser salvo e alcançar o reino de Deus (Ef 2.8,9).
As Escrituras afirmam que Jesus é o próprio Deus que se fez homem, sendo Ele criador de todas as coisas (Jo 1.1-3,14).

Islamismo: “E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram (Surata 4.157).”

Defesa do Evangelho: Quase um terço dos Evangelhos tratam da última semana de vida de Jesus e da sua morte! O sacrifício de Jesus é a conclusão lógica dos ensinamentos do Antigo Testamento.
O Antigo Testamento profetizou a morte de Cristo na cruz com detalhes enormes.
Temos a narrativa de testemunhas oculares. Que sentido faria para eles inventar tal história?
Cristo predisse a sua morte várias vezes. Existe evidência histórica aceitável da crucificação e da morte de Jesus.
Negar o sacrifício de Jesus na cruz, ou fazê-lo parecer desnecessário, é uma forma de invalidar a única maneira de o homem ser salvo, segundo a Bíblia, e isto é exatamente o que o Alcorão faz ao negar a crucificação de Jesus no Sura 4.157 (Fp 3.18; Mt 27.38; 28.5; Jo 19.20; 1Co 2.8).
Islamismo: "Todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à Visitação não deve ser culpado (Surata 2.158)."
"Pois as coisas boas removem as más (Surata 11.114).”
"Os que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes (Surata 13.22,23).”
"Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa (Surata 33:35)".
“Hoje nenhuma alma será defraudada, nem sereis retribuídos, senão pelo que houverdes feito. Em verdade, hoje os diletos do Paraíso estarão em júbilo. Com seus consortes, estarão à sombra, acomodados sobre almofadas. Aí terão frutos e tudo quanto pedirem. Paz! Eis como serão saudados por um Senhor Misericordiosíssimo (Surata 36.54-58).“
“Pretendem, porventura, os delinqüentes, que os equiparemos aos fiéis, que praticam o bem? Pensam, acaso, que suas vidas e suas mortes serão iguais? Que péssimo é o que julgam! Deus criou os céus e a terra com prudência, para que toda a alma seja compensada segundo o que tiver feito, e ninguém será defraudado (Surata 45.21,22).”

Defesa do Evangelho: Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o perdão não é baseado nas boas obras ou nas opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça de Deus e na redenção através do sangue de Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Gl 2.21).
A salvação é um dom gratuito de Deus (Ef 2.8,9) para a pessoa que acredita em Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o nosso mediador (1Tm 2.5). Nenhum esforço é de qualquer forma suficiente para merecer a salvação desde que nossos esforços são todos inaceitáveis a Deus (Is 64.6).
Islamismo: "Eis a descrição do Paraíso, prometido aos tementes, abaixo do qual correm os rios; seus frutos são inesgotáveis, assim como suas sombras. Tal será o destino dos tementes. O destino dos incrédulos, porém, será o Fogo (Surata 13.35).”
"Adornados naquele lugar com braceletes de ouro e pérolas e as suas roupas serão de seda (Surata 22.23)";
“Estes terão o sustento estipulado. Os frutos. E serão honrados, nos jardins do prazer, Reclinados sobre leitos, mirando-se uns aos outros, de frente. Ser-lhes-á servido, em um cálice, um néctar, Cristalino e delicioso, para aqueles que o bebem. O qual não os entorpecerá nem os intoxicará, E junto a eles haverá mulheres castas, restringindo os olhares, com grandes olhos, Como se fossem ovos zelosamente guardados (Surata 37.41-49).”
“Eis aqui uma descrição do Paraíso, que foi prometido aos tementes: Lá há rios de água impoluível; rios de leite de sabor inalterável; rios de vinho deleitante para os que o bebem; e rios de mel purificado; ali terão toda a classe de frutos, com a indulgência do seu Senhor (Surata 47.15a).”
“Estarão reclinados sobre almofadas forradas de brocado, e os frutos de ambos os jardins estarão ao (seu) alcance. Ali haverá, também, aquelas de olhares recatados que, antes deles, jamais foram tocadas por homem ou gênio (Surata 55.54,56).”
"e desposarão donzelas com grandes e brilhantes olhos (Surata 52.20)”;
"Neles haverá frutos, e tâmaras e romãs (Surata 55.68)”;
“Estarão sobre leitos incrustados (com ouro e pedras preciosas), reclinados neles, frente a frente, onde lhes servirão jovens (de frescores) imortais. Com taças, jarras, e ânforas, cheias de néctares (provindos dos mananciais celestes), que não lhes provocará hemicrania, nem intoxicação. E (também lhes servirão) as frutas de sua predileção, E carne das aves que lhes apetecerem. Em companhia de huris, de cândidos olhares, Semelhantes a pérolas bem guardadas. Em recompensa por tudo quanto houverem feito. Não ouvirão, ali, frivolidades, nem (haverá) qualquer pestilência, A não ser as palavras: Paz! Paz! (Surata 56.15-26).”
"De altos tronos eles darão ordens (Surata 83.23)”;

Defesa do Evangelho: O Paraíso é o lugar onde Deus mora. É a casa dos cristãos que são salvos pela graça de Deus. É onde Deus e os cristãos desfrutarão de amizade eterna (Jo 14.1-3; 2Co 5.1).
A Bíblia diz que os cristãos nascidos de novo vão estar no céu com Deus, num estado de santa alegria e adoração daquele que os salvou do inferno.
Como cristãos podemos nos regozijar porque Jesus breve virá e nós vamos estar com Ele em perfeita santidade como Ele prometeu. Todos nós vamos nos relacionar uns com os outros como irmãos e irmãs num reinado glorioso, considerando e honrando uns aos outros. "Pois o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).”
Uma coisa muito estranha que o paraíso tem são as houris, destinadas a satisfazerem os prazeres sexuais dos homens. Elas são virgens, e as suas relações com os homens jamais afeta a sua virgindade. Não envelhecem mais do que 33 anos de idade. São brancas, olhos grandes e negros e a pele suave e macia. As mulheres que morrem em idade avançada na terra serão recriadas virgens para o deleite dos homens. Comentaristas do Alcorão como Al Jalalan, Al Baidawi e Al Zamakhshary dão apoio a essa doutrina.
Interessante é que há promessas de virgens belas só para os homens, deveria haver promessas de jovens belos para as mulheres também! Mas não há. O céu do islamismo parece algo bem estranho aos olhos de quem conhece a Bíblia, principalmente no NT que condena veemente a poligamia e a prostituição (1Co 7).
Islamismo: “E se tendes dúvidas a respeito do que revelamos ao Nosso servo e adorador (Muhammad), componde uma surata semelhante às dele (o Alcorão), e apresentai as vossas testemunhas, independente de Deus, se estiverdes certos. Porém, se não o fizerdes e certamente não podereis fazê-lo temei, então, o fogo infernal cujo combustível serão as pessoas e os ídolos; fogo que está preparado para os incrédulos (Surata 2.23,24).”
“E precavei-vos do fogo infernal, que está preparado para os incrédulos. Obedecei a Deus e ao Mensageiro, a fim de que sejais compadecidos (Surata 3.131,132).”
“Quanto aos fiéis, judeus, sabeus, cristão, masdeístas ou idólatras, certamente Deus os julgará a todos no Dia da Ressurreição, porque Deus é Testemunha de todas as coisas (Surata 22.17).”
“Poderá isto equipar-se ao castigo daqueles que permanecerão eternamente no fogo, a quem será dada a beber água fervente, a qual lhes dilacerará as entranhas? (Surata 47.15b)”
“Então, uma chama de fogo e uma fumaça serão lançados sobre vós, e não podereis contê-las (Surata 55.35).”

Defesa do Evangelho: O inferno é o lugar destinado ao suplício das almas dos perdidos. Ele é descrito como sendo um lugar de castigo eterno (Mt 25.46) preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41; 2Pe 2.4), e para todos os que descumprirem os mandamentos de Deus (2Pe 2.17; Jd 11-13) onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 13.42).


Islamismo: “Deus! Não há mais divindade além d’Ele, Vivente, Subsistente, a Quem jamais alcança a inatividade ou o sono; d’Ele é tudo quanto existe nos céus e na terra. Quem poderá interceder junto a Ele, sem a Sua anuência? Ele conhece tanto o passado como o futuro, e eles (humanos) nada conhecem a Sua ciência, senão o que Ele permite. O Seu Trono abrange os céus e a terra, cuja preservação não O abate, porque é o Ingente, o Altíssimo (Surata 2.255).
Alá pede aos anjos que adorem Adão:
“Ele ensinou a Adão todos os nomes e depois apresentou-os aos anjos e lhes falou: Nomeai-os para Mim e estiverdes certos. Disseram: Glorificado sejas! Não possuímos mais conhecimentos além do que Tu nos proporcionaste, porque somente Tu és Prudente, Sapientíssimo. Ele ordenou: Ó Adão, revela-lhes os seus nomes. E quando ele lhes revelou os seus nomes, asseverou (Deus): Não vos disse que conheço o mistério dos céus e da terra, assim como o que manifestais e o que ocultais? E quando dissemos aos anjos: Prostrai-vos ante Adão! Todos se prostraram, exceto Lúcifer que, ensoberbecido, se negou, e incluiu-se entre os incrédulos (Sura 2:31-34).”
Alá não é amor. O amor não é mencionado entre os 99 nomes mais bonitos de Alá, pelo Alcorão.
Alá não é o Espírito Santo. O Espírito Santo no Alcorão é o anjo Gabriel:
“Até Ele ascenderão os anjos com o Espírito (o anjo Gabriel) em um dia, cuja duração será de cinqüenta mil anos (Surata 70.4).”
Alá permite jurar (Surata 89:1-5, 91:1-9, 95:1-4).
“Pela aurora, e pelas dez noites, e pelo par e pelo ímpar, e pela noite, quando se retira que sereis castigados)! Porventura, não há nisso um juramento adequado, para o sensato? (Surata 89.1-5).”
“Pelo sol e pelo seu esplendor (matinal), pela lua, que o segue, pelo dia, que o revela, pela noite, que o encobre. pelo firmamento e por Quem o construiu, pela terra e por quem a dilatou, pela alma e por Quem aperfeiçoou, e lhe imprimiu o discernimento entre o que é certo e o que é errado, que será venturoso quem a purificar (a alma) (Surata 91.1-9).”
“Pelo figo e pela oliva, pelo Monte Sinai, e por esta metrópole segura (Makka), que criamos o homem na mais perfeita proporção (Surata 95.1-4).”

Defesa do Evangelho: No alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o senhor desta Terra (ou metrópole) (Sura 27.91). Alá era um nome que se usava para um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das deusas Lat, Uzza e Manat, adoradas por muitos.
Há um só Deus (1Tm 2.5; Rm 3.29-31; Gl 3.20; Dt 6.4; 1Co 8.4,6; Mc 12.29,32; Jo 17.3). Esse é um ensino inequívoco de toda a Bíblia e as características de Deus (Jeová) são bem distintas das características do deus do Alcorão (Alá):
"Deus, o seu Pai"—Deus não pode ser o pai de nenhum homem e de nenhuma mulher. Deus é senhor e os homens seus escravos. Esta é a única relação que existe entre Deus e os homens no islamismo.
"Deus o ama"—Deus também não ama incondicionalmente os seres humanos. Deus ama somente os crentes verdadeiramente fiéis ao islamismo. É o amor do senhor ao seu fiel escravo, não o amor do pai ao filho. "Deus é o Pai" e "Deus é amor" são dois nomes que faltam entre os mais belos nomes de Alá no islamismo.
"Seu Filho único"— No islamismo, Deus (Alá) não tem nenhum filho. Quando você fala que Jesus é o Filho de Deus, eles imaginam que Deus casou com a virgem Maria que ficou grávida de Jesus. Desta forma, os muçulmanos não ouvem os cristãos. Eles não compreendem a Trindade, que os cristãos creiam que o Pai e o Filho são o mesmo Deus. Não adoramos a três Deuses e não "pensamos" que Deus tenha tido relação sexual com Maria para gerar Jesus.
"Seu Salvador pessoal"—Não há nenhum relacionamento "pessoal" entre o homem e Alá.
Islamismo: “Ó adeptos do Livro, não vos excedais em vossa religião, e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, o filho de Maria, nada mais era do que o Mensageiro de Deus e Sua palavra um sopro de Seu espírito que Ele fez descer sobre Maria. Acreditai, pois, em Deus e em Seus Mensageiros e não digais: 'Trindade'. Abstende-vos disso. É melhor para vós. Deus é um Deus único. Glorificado seja! Teria um filho? Como! A Ele pertence tudo o que está nos céus e tudo o que está na terra. Basta-vos Deus por defensor (Surata 4.171).”
“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles (Surata 5.73) .”

Defesa do Evangelho: A Trindade se faz presente nas Escrituras (Mt 3.16,17; 28.19; 2Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2; Jd 20,21). (1)
É utilizado o vocábulo hebraico echad para se referir a unidade de Deus, significando, portanto, uma unidade composta (Dt 6.4 – comparar com Gn 2.24; Nm 13.23; Ed 2.64; Jr 32.38,39. A palavra hebraica que significa unidade absoluta é yachid e aparece em Gn 2.2; Pv 4.3; Jr 6.26; e Am 8.10. (20)
A Bíblia mostra que a Trindade trabalha unida (Mt 12.28), que há só um Deus, único possuidor dos atributos divinos. Entretanto, chama o Filho e o Espírito Santo, também, de Deus, dando-lhes os mesmos atributos.
A Bíblia é a palavra de Deus, portanto está isenta de erros e contradições (Sl 119.160; Jo 10.35; 17.17; Hb 6.18). Ela faz as seguintes afirmativas, demonstrando claramente a existência da Trindade:
a) Há um só Deus (Dt 4.35,39; Is 44.6,8; 45.5,21; 46.9). Entretanto, são chamados de Deus: o Pai (Jo 17.3; 1Co 8.4,6; Ef 4.6), o Filho (Jo 1.1; Rm 9.5; Hb 1.8,9 c/ Sl 45.6,7; 1Jo 5.20) e o Espírito Santo (At 5.3,4; 7.51 c/ Sl 78.18,19);
b) Só um é Javé (Dt 6.4; Ne 9.6; Sl83.18; Is 45.5,6,18). Entretanto, o Pai (1 Sm 2.2; 1Cr 17.20; Is 37.20), o Filho (Is 40.3 c/ Mt 3.3; Jr 23.5,6) e o Espírito Santo (Jz 15.14 c/ Jz 16.20; Ex 17.7 c/ Hb 3.7-9; Nm 12.6 c/ 2Pe 1.21; Is 6.9 c/ At 28.25,26; Ez 8.1,3) são chamados de Javé;
c) Há só um Deus de Israel ((Dt 5.1,6,7). Entretanto, o Pai (Sl 72.18), o Filho (Ez 44.2; Lc 1.16,17) e Espírito Santo (2Sm 23.2,3) recebem esta denominação;
d) Há só um Senhor ((Mc 12.29). Entretanto, o Pai (Ml 1.6; Mt 21.9; 22.37; Ap11.15), o Filho (At 10.36; Rm 10.12; 1Co 12.3; Ef 4.5; Fp 2.11) e o Espírito Santo (Is 6.8-10 c/ At 28.25-27; 2Co 3.16,17) são chamados por Senhor;
e) Há só um Javé-Deus (2Sm 7.22). Entretanto, o Pai (Os 13.4), o Filho (Ez 44.2) e o Espírito Santo (At 7.51 c/ 2Rs 17.14) são chamados de Javé-Deus;
f) Só um é Onipotente (Dt 3.24; Sl 89.6-8; Is 43.12,13; Jr 10.6). Entretanto, o Pai (2Cr 20.6; Is 14.27; Ef 1.19; Gn 17.1), o Filho (Mt 28.18; Fp 3.21; Ap 1.8; 3.7) e o Espírito Santo (Zc 4.6; Lc 1.35; Rm 15.13,19) são Onipotentes;
g) Só um é Onipresente (Jr 23.23,24). Entretanto, o Pai (Am 9.23; Hb 4.13), o Filho (Mt 18.20; 28.20; Jo 3.13; Ef 1.20-23) e o Espírito Santo (Sl 139.7-10; 1Co 3.16; Jo 14.17) recebem este atributo;
h) Só um é Onisciente (1Rs 8.39; Dn 2.20-22; Mt 24.36). Entretanto, o Pai (Sl 7.9; 139.1-6; 1Cr 28.9; 29.17; Is 42.9; 43.12; 48.5-7; Lc 11.49; Ap 22.6; At 15.18), o Filho (Mt 9.3,4; Jo 2.24,25; 16.30; 21.17; Cl 2.2,3; Lc 19.41-44; Jo 6.64; 18.4) e o Espírito Santo (Ez 11.5; Rm 8.26,27; 1Co 2.10,11; Lc 2.26; 1Tm 4.1; 1Pe 1.11; At 5.3-9; 20.23; Jo 16.13) são Oniscientes.


Islamismo: “Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tender à mão. Isso é o mais adequado, para evitar que cometais injustiças (Surata 4.3).”
Defesa do Evangelho: Jesus ensina o casamento monogâmico (Mt 19.5-9; Mc 10.1-12). Paulo nos mostra que os líderes da Igreja devem ser maridos de uma só mulher (1Tm 3.2; Tt 1.6), assim como todos os cristãos em geral (Rm 7.2,3; 1Co 7.2,3; 1Co 7.2,39; Ef 5.24-33).


Islamismo: Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome:
“Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos (Surata 2.191).”
“Encontrareis outros que intentarão ganhar a vossa confiança, bem como a de seu povo. Toda a vez que forem chamados à intriga, nela sucumbirão. Se não ficarem neutros, em relação a vós, nem vos propuserem a paz, nem tampouco contiverem as suas mãos, capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos concedemos autoridade absoluta (Surata 4.91).”
“Isso, porque contrariaram Deus e o Seu Mensageiro; saiba, quem contrariar Deus e o Seu Mensageiro, que Deus é Severíssimo no castigo. Tal é (o castigo pelo desafio); provai-o, pois! E sabei que os incrédulos sofrerão o tormento infernal. Ó fiéis, quando enfrentardes (em batalha) os incrédulos, não lhes volteis as costas. Aquele que, nesse dia, lhes voltar as costas – a menos que seja por estratégia ou para reunir-se com outro grupo – incorrerá na abominação de Deus, e sua morada será o inferno. Que funesto destino! Vós que não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Deus quem os aniquilou; e apesar de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), o efeito foi causado por Deus. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é Oniouvinte, Sapientíssimo (Surata 8.13-17).”
“Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados (Surata 8.60).
“Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis (Surata 9.14).”
“Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo (Surata 9.5).”
“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya (Surata 9.29).”
“Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício (Surata 9.111).”
“E os incrédulos disseram ao seus mensageiros: Nós vos expulsaremos da nossa terra, a menos que volteis ao nosso credo! Mas o seu Senhor inspirou-lhes: Exterminaremos os iníquos (Surata 14.13).”
“E quando lhes apresentou a Nossa verdade, disseram: Matai os filhos varões daqueles que, com ele, crêem, e deixai com vida as suas mulheres! Porém, a conspiração dos incrédulos do improfícua (Surata 40.25).”
“E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras (Surata 47.4).”

Defesa do Evangelho: Jesus lhe ordenou: "Embainha a tua espada, pois todos os que lançam mão da espada, a espada perecerão (Mt 26.52)”. Sempre que alguém fizer uso da espada para matar outra pessoa, especialmente se a morte for em nome de Deus, a maldição de usar a espada vai segui-lo sempre. Eu creio que as guerras nos países instáveis como o Egito, Arábia Saudita, Iraque, Irã, Paquistão, Afeganistão, Kuwait, Argélia e Sudão, tem alguma ligação com este espírito de guerra do islamismo.


Islamismo: O Alcorão contém verdades científicas que só foram descobertas recentemente, eis aqui alguns exemplos:
a) “Então, abrangeu, em Seus desígnios, os céus quando estes ainda eram gases, e lhes disse, e também à terra: Juntai-vos, de bom ou de mau grado! Responderam: Juntamo-nos voluntariamente (Surata 41.11).”
b) “E construímos o firmamento com poder e perícia, e Nós o estamos expandindo (Surata 51.47).”
c) “Fizemos da noite e do dia dois exemplos; enquanto obscurecemos o sinal da noite, fizemos o sinal do dia para iluminar-vos, para que procurásseis a graça de vosso Senhor, e para que conhecêsseis o número dos anos e o seu cômputo; e explanamos claramente todas as coisas (Surata 17.12)”. “Bendito seja Quem colocou constelações no firmamento e pôs, nele, uma lâmpada em uma lua refletidora (Surata 25.61).”
d) “A quem Deus quer iluminar, dilata-lhe o peito para o Islam; a quem quer desviar (por tal merecer), oprime-lhe o peito, como aquele que se eleva na atmosfera. Assim, Deus cobre de abominação aqueles que se negam a crer (Surata 6.125).”
e) “Foi Ele Quem vos destinou a terra por leito, traçou-vos caminhos por ela, e envia água do céu, com a qual faz germinar distintos pares de plantas (Surata 20.53)”. “Glorificado seja Quem criou pares de todas as espécies, tanto naquilo que a terra produz como no que eles mesmos geram, e ainda mais o que ignoram (Surata 36.36).”

Defesa do Evangelho: Afirma-se que há certos processos científicos descritos no Alcorão que não eram conhecidos no tempo de Maomé e sua presença prova que o Alcorão foi divinamente inspirado. Versos foram tomados fora do contexto e traduções foram torcidas para tentar provar esses pontos. Por adição, livros de ensino padrão escritos por cientistas do ocidente foram republicados na Arábia Saudita com passagens do Alcorão neles inseridas em certos pontos para dar a impressão que o Alcorão descreveu acuradamente algo que não fora descoberto até recentemente. O resultado é que a maioria do povo aceita essas reivindicações como certas, já que não sabem o bastante ou sobre o verdadeiro significado do árabe ou sobre possíveis fontes dos fatos científicos na época de Maomé. Outros exemplos poderiam ser dados do Alcorão e do Hadith (ditos de Maomé) que têm sido torcidos para tentar mostrar que eles dizem coisas que só foram descobertas recentemente. O único caso que foi conclusivamente demonstrado foi que essas coisas originalmente ensinadas pelos gregos antigos eram bem conhecidas entre os povos árabes no tempo de Maomé. Longe de provar que o Alcorão é divinamente inspirado, elas apresentam evidência adicional que ele teve origens humanas.
Em contrapartida temos a Bíblia que, com os originais mais antigos ainda intactos mostrando que descobertas científicas do mundo moderno já eram escritos naquela época:
a) a forma esférica do planeta Terra (Is 40.22);
b) a suspensão da Terra no Universo o vácuo na estratosfera (Jó 26.7);
c) a grandeza do Universo em relação à Terra (Jó 26.14; Jr 33.22);
d) a pressão atmosférica (Jó 28.25);
e) a vida no corpo é mantida pelo sangue (Lv 17.11).

Islamismo: “Ó fiéis, obedecei a Deus e ao Mensageiro, e não desmereçais as vossas ações (Surata 47.33).”
“Para que creiais (ó humanos) em Deus e no Seu Mensageiro, socorrendo-O, honrando-O e glorificando-O, pela manhã e à tarde (Surata 48.9).”
“E há aqueles que não crêem em Deus e em Seu Mensageiro! Certamente temos destinado, para os incrédulos, o tártaro (Surata 48.13).”
“Não terão culpa o cego, o coxo, o enfermo. Quanto àquele que obedecer a Deus e ao Seu Mensageiro, Ele o introduzirá em jardins, abaixo dos quais correm os rios; por outra, quem desdenhar, será castigado dolorosamente (Surata 48.17).”
“Somente são fiéis aqueles que crêem em Deus e em Seu Mensageiro e não duvidam, mas sacrificam os seus bens e as suas pessoas pela causa de Deus. Estes são os verazes! (Surata 49.15).”
“Obedecei a Deus e ao Mensageiro, a fim de que sejais compadecidos (Surata 3.132).”
“Toda a ventura que te ocorra (ó homem) emana de Deus; mas toda a desventura que te açoita provém de ti. Enviamos-te (ó Mohammad) como Mensageiro da humanidade, e Deus é suficiente testemunha disto. Quem obedecer ao Mensageiro obedecerá a Deus; mas quem se rebelar, saiba que não te enviamos para lhes seres guardião (Surata 4.79,80).”
“Isso, porque contrariaram Deus e o Seu Mensageiro; saiba, quem contrariar Deus e o Seu Mensageiro, que Deus é Severíssimo no castigo (Surata 8.13).”

Defesa do Evangelho: Os profetas de Deus eram todos guiados e cheios do Espírito Santo (Jl 2.28; At 1.16; 11.28; 28.25) e ficavam sob o controle do Espírito Santo enquanto profetizavam (Lc 1.67; 2Pe 1.21). Segundo os muçulmanos, quem revelou as mensagens a Maomé foi o arcanjo Gabriel. A figura do Espírito Santo não existe no islamismo, portanto, Maomé não é digno nem de comparação com o menor dos profetas levantados por Deus na Bíblia.
Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14.16, quando Jesus falou que enviaria outro Consolador, como se fosse uma referência de Jesus ao próprio Maomé (chamado de Ahmad na Surata 61.6), mas está claro no texto que trata-se da vinda do Espírito Santo (Jo 14.26), e a promessa se cumpriu no dia de Pentecostes (At 1.4,8; 2.1-5,33).

(1) EL-HAYEK, Samir (tradutor); Alcorão; 1994.
(2) Mc DOWELL, Josh & STEWART, Don; Entendendo as Religiões não Cristãs; Editora Candeia; 1996; São Paulo, SP.
(3) Nova Enciclopédia BARSA; Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda; Rio de Janeiro — São Paulo; 1999; vol. 1,8 e 9.
(4) TOSTES, Silas; O Islamismo e a Cruz de Cristo; ICP Editora; 2001; São Paulo, SP.
(5) MATHER, George A. & NICHOLS, Larry A.; Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo; Ed. Vida; São Paulo, SP; 2000.
(6) BOYER, Orlando; Pequena Enciclopédia Bíblica; Ed. Vida; 27ª impressão; São Paulo, SP; 1999.
(7) Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD; 7ª impressão;1998.
(8) Bíblia de Estudo de Genebra; Ed. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo, SP; 2000.
(9) Bíblia Vida Nova; Edições Vida Nova S/R; São Paulo; 1992.
(10) Bíblia Apologética; ICP Editora; São Paulo, SP; 2000.
(11) Série Apologética; Vol. II; ICP Editora; São Paulo; 2001.
(12) GEISLER, Norman & HOWE, Thomas; Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia; Ed. Mundo Cristão; 5ª edição; São Paulo; 2000;
(13) ALMEIDA, Abraão; Apologia da Fé Cristã; CPAD; 2ª edição; 2000; Rio de Janeiro, RJ.

Fonte: SABER

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