terça-feira, 3 de janeiro de 2017

A confirmação arqueológica

  1. A credibilidade do Novo Testamento é fortalecida pelas escavações que mostram a exatidão como os autores descreveram os lugares e eventos.
  2. Lucas, historiador cuidadoso, faz referência a 32 países, a 54 cidades e a 9 ilhas sem cometer nenhum erro segundo a arqueologia moderna. Conclusão: Se Lucas esmerou-se tanto para que seu relato histórico fosse preciso, qual seria a base lógica para supormos que ele fosse ingênuo ou impreciso quando falava de coisas muito mais importantes, não somente para ele, mas também para os outros?
  3. João 5.1-15 cita que o tanque de Betesda tinha cinco pórticos. Durante muito tempo, críticos usaram essa passagem como prova da falta de precisão do evangelista, já que tal lugar nunca fora encontrado. Há pouco tempo, foram feitas escavações no tanque de Betesda — que está cerca de 12 metros abaixo da terra — e foram de fato encontrados cinco pórticos, exatamente como descrito por João.
  4. Outras descobertas que confirmam a narrativa de João: o tanque de Betesda de Siloé (João 9.7), o poço de Jacó (João 4.12), a provável localização do pavimento de pedra perto do portão de Jafa, onde Jesus esteve diante de Pilatos (João 19.13), e a própria identidade de Pilatos, tudo isso deu ao evangelho de João credibilidade histórica.
  5. A arqueologia nunca trouxe nada à tona que pudesse contradizer inequivocamente a Bíblia.
  6. há muito tempo os céticos dizem que Nazaré jamais existiu durante a época em que o Novo Testamento diz que Jesus passou a infância ali.


Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

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