domingo, 1 de janeiro de 2017

Evidências da ressurreição

  1. Primeiramente, Jesus de fato morreu: os romanos eram executores profissionais e tinham certeza de que ele estava morto quando foi retirado da cruz, tanto que nem precisaram quebrar suas pernas para acelerar a sua morte.
  2. A teoria do desmaio já tornou-se absurda: Como pode alguém que foi duramente açoitado, obrigado a carregar uma cruz pesada com uma coroa de espinhos enfiada na cabeça, pregado em uma cruz com pregos em seus pulsos e pés, tendo o seu lado perfurado por uma lança, ainda ter conseguido sobreviver, e, sem apoio médico, ter se levantado do túmulo após três dias, retirado os panos que o cobriam com 34 quilos de especiarias, removido a grande pedra que guardava o túmulo, vencido os guardas romanos armados para impedir o acesso a ele, e, finalmente, apresentado-se aos discípulos com aspecto de vencedor de quem venceu a morte?
  3. Jesus foi sepultado, por José de Arimateia, em um local bem conhecido por judeus, cristãos e romanos. E o túmulo ficou vazio.
  4. Nenhum dos inúmeros inimigos apontou o túmulo com o corpo de Jesus ainda morto. E ainda acusaram os discípulos de terem roubado o corpo.
  5. Os discípulos, se tivessem inventado a história da ressurreição ou tivessem conseguido roubar o corpo, ganhariam apenas perseguição, tortura e morte. Não lucrariam nada com isso.
  6. Para se crer que outra pessoa foi crucificada no lugar de Jesus, devemos acreditar que a multidão de testemunhas que presenciou algum aspecto da morte de Jesus – os discípulos, os guardas romanos, Pilatos, os judeus, a família e os amigos de Jesus – estava toda errada sobre quem fora morto. De que maneira tantas pessoas poderiam estar erradas quanto a uma simples identificação?
  7. Os relatos são extremamente antigos (1Co 15.4ss) que podem ser datados dentro de 5 anos posteriores à morte de Jesus, quando a maioria das pessoas que viram Jesus ressurreto ainda vivia e poderia ser questionada para comprovar a história, de modo que não houve tempo para floreios lendários.
  8. Os tímidos e covardes discípulos repentina e sinceramente passaram a crer na ressurreição a ponto de saírem pelo mundo conhecido divulgando a nova notícia e estarem até dispostos a morrer por essa causa.
  9. Todos os onze apóstolos, com exceção de João, morreram martirizados. Eles tinham a opção de preservar suas vidas simplesmente negando a ressurreição de Cristo.
  10. Seria impossível para os discípulos anunciarem a ressurreição em Jerusalém se a tumba não estivesse vazia. A pregação dos discípulos não duraria um minuto se o corpo de Jesus estivesse sepultado ainda naquela cidade.
  11. Há grande comprovação histórica de que Jesus foi visto depois de morto por várias pessoas: a Pedro e aos demais discípulos e a mais de 500 seguidores de uma só vez. Depois apareceu a Tiago e, então, a todos os apóstolos, inclusive a Paulo (1Co 15.3-8).
  12. Fatos embaraçosos foram incluídos nos Evangelhos, e isso dá credibilidade aos relatos:
    • José de Arimateia era membro do Sinédrio, que condenou Jesus;
    • O túmulo vazio foi encontrado por mulheres, que tinham, na época, o testemunho duvidoso e inválido.

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

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