quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O Jesus histórico e o Jesus da fé: a prova corroborativa

  1. Não se deve apelar para o sobrenatural, a menos que não haja outra saída.
  2. Os historiadores devem proceder sob o peso do ônus da prova, cabendo-lhes provar se os dados de que dispõem são falsos ou suspeitos, uma vez que as pessoas não costumam mentir compulsivamente.
  3. Religiões de mistério que apresentam deuses morrendo e ressuscitando giram em torno das lavouras que fenecem no outono e tornam à vida na primavera em narrativas mitológicas. Diferente da descrição de Jesus nos Evangelhos que cita nomes, lugares, época, não tendo relação com ciclos de colheita.
  4. O Jesus da fé está alicerçado na história, com diversas testemunhas da sua ressurreição, sem contestação alguma dos seus adversários contemporâneos que poderiam simplesmente apontar o túmulo com o corpo

Extrato da obra:
STROBEL, Lee. Em defesa de Cristo. São Paulo: Vida: 2002.

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